segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Pe. Demétrio Gomes fala porque usa a batina
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Em meio há algumas discussões e a várias insinuações feitas por muitos que se dizem “católicos” sobre nosso amado Papa emérito Bento XVI me vi na obrigação como Cristão Católico que sou, e amante da verdade, de escrever esse artigo para nosso blog. Meus amigos é muito triste quando vemos “católicos” crucificando o Papa emérito por ele ter um carisma diferente do nosso atual Papa Francisco, sim devemos amar e respeitar o Papa reinante que é Francisco, mas também devemos um profundo respeito e amor o Papa Bento XVI: Sim ele emérito, mas não deixou de ser Papa, ou seja, tem que haver amor entre nós suas ovelhas a ele, um homem que dedicou toda sua vida para o bem da Igreja.
Alguns fatos vem me chamando a atenção e ao mesmo tempo me entristecendo muito, quando lancei na página do face “Poesias Católicas” uma foto com três Papas sendo eles, João Paulo II, Bento XVI e Francisco muitos se direcionavam com palavras de amor, em grande parte dos comentários a duas figuras sendo somente João Paulo e Francisco deixando de lado Bento. Mas o que há conosco católicos?! Por que não amar Bento XVI? Por que ele não é de muito sorriso?! Meus amigos, grande foi o Papel de S.s emérito quando era o pontífice da Santa Igreja Romana, ele foi responsável por grandes feitos em seu ministério Petrino, convocando a toda a Igreja rezar pelos Padres, mostrando ao mundo que sim os sacerdotes precisam de nossa orações e preces, mostrando que antes de sair da Igreja para buscar e evangelizar teríamos que ter FÉ, convocando assim o ano da Fé para que pudéssemos refletir e estudar nossa Fé Católica para que nos tornássemos melhores Cristãos que defendem sua Igreja e sua fé.
Papa Bento XVI usando o Fanon papal
Desde sua eleição em 2005 o Papa Bento sempre se mostrou um homem de muita fé e amor a Santa Igreja, resgatando valores antigos que foram se perdendo com o tempo, como por exemplo uso do crucifixo no altar, mostrando que não é o Padre o centro da Santa Missa mais sim o Cristo, vivo que vem ao nosso encontro e ao encontro do sacerdote através de suas mãos. Mostrou-nos a beleza da Igreja, a riqueza de sua liturgia, e muitos podem até pensar: Mas tantos pobres passando fome e o Papa sentado em seu trono de ouro! Muitos católicos disseram isso, se comportaram como os discípulos de Jesus como vemos em Mc. 14 que ao ver aquela mulher entrando e quebrando um vidro de perfume e o jogando sobre a cabeça de Jesus eles logo dizem com raiva: "Por que desperdiçar esse perfume? O perfume poderia ser vendido por mais de trezentas moedas de prata, que poderiam ser dadas aos pobres." E criticavam a mulher. (Mc 14, 4-5). O Senhor vendo aquela cena logo exorta seus discípulos dizendo: "Deixem-na. Por que vocês a aborrecem? Ela está me fazendo uma coisa muito boa. Pobres sempre tereis convosco.” (Mc 14, 6-7). Meus amigos é muito fácil criticar, difícil é respeitar, obedecer e amar. Como diz um grande santo da Igreja se eu amo isso já me basta, pois se eu amo eu respeito, se eu amo eu obedeço.
Bento XVI ao ser escolhido o chefe da Igreja a mídia logo foi gritando pelos quatro cantos “A Igreja ira regredir!” e o que vemos é uma Igreja viva e atuante no seu tempo. Muitos teólogos inclusive protestantes reconheciam o Papa Bento como o maior teólogo vivo no século, um homem de profunda oração e amor a Deus. Seu irmão logo que perguntando falou de seu carisma disse a todos que Joseph era um homem vergonhoso, tímido por isso não era muito expressivo e foi o suficiente para muitos entenderem e amarem Bento XVI.
Em sua primeira carta encíclica como chefe da Igreja, ele logo nos mostrou qual seria seu plano de pastoreio nos dizendo em alto e bom som “Deus caritas est”, ou seja, “Deus é amor” o Papa nos mostrou o amor de Deus pelos homens em seu doce e belo escrito. Antes de visitar nosso amado Brasil a imprensa logo veio fazendo suas especulações maldosas, que o Papa era uma pessoa fria, que o povo não iria gostar dele no Brasil por ser distante e logo ao chegar mostrou o contrario, se mostrou amável mesmo tímido, caloroso vencendo sua timidez e voltou para Roma com nosso amor!
Tivemos João Paulo II que mostrou seu amor a Igreja ficando até o fim e tivemos Bento XVI que mostrou seu amor se reconhecendo fraco para os tempos que a Santa Igreja passava, ele mostrou ser incapaz. Como imaginar que um homem tão intelectual se mostrou tão pequeno diante de um mundo tão orgulhoso e que busca sempre o poder mesmo tendo que passar sobre os outros?! Ele que em sua última audiência nos diz: “Por vezes me senti sozinho no meio da tempestade”, ele se mostra humano como nós, que tem seus medos, mas nos conforta ao dizer: “Mas sempre via depois que o Senhor estava comigo, que o Senhor estava com a Sua Igreja”. Amigos, temos que aprender muito com o nosso amado Papa Emérito Bento XVI a sermos humildes como ele foi, humildes ao ponto de nos reconhecer pequenos e incapazes diante da grandeza de Deus.
Bento XVI nos deu seu testemunho, ele deu a sua vida pela Igreja e o nosso dever é amá-lo e seguir cada vez mais seus ensinamentos, por isso antes de criticá-lo o conheça, estude seus discursos e seus gestos. Não jogue pedra somente, e lembre-se, hoje ele esta lá rezando por toda a Igreja, inclusive por você e eu. Deus seja louvado por ter dado a sua Igreja tão grande e humilde servidor. Que nós possamos sempre em nossas orações lembrar daquele que tanto rezou por nós e sempre dizer em oração: Obrigado Senhor pela vida do nosso Papa emérito, obrigado por seu exemplo e testemunho de fé e ensina-me a seguir seus exemplos de fé e humildade.
Por. Junior Diniz
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Em meio há algumas discussões e a várias insinuações feitas por muitos que se dizem “católicos” sobre nosso amado Papa emérito Bento XVI me vi na obrigação como Cristão Católico que sou, e amante da verdade, de escrever esse artigo para nosso blog. Meus amigos é muito triste quando vemos “católicos” crucificando o Papa emérito por ele ter um carisma diferente do nosso atual Papa Francisco, sim devemos amar e respeitar o Papa reinante que é Francisco, mas também devemos um profundo respeito e amor o Papa Bento XVI: Sim ele emérito, mas não deixou de ser Papa, ou seja, tem que haver amor entre nós suas ovelhas a ele, um homem que dedicou toda sua vida para o bem da Igreja.
Alguns fatos vem me chamando a atenção e ao mesmo tempo me entristecendo muito, quando lancei na página do face “Poesias Católicas” uma foto com três Papas sendo eles, João Paulo II, Bento XVI e Francisco muitos se direcionavam com palavras de amor, em grande parte dos comentários a duas figuras sendo somente João Paulo e Francisco deixando de lado Bento. Mas o que há conosco católicos?! Por que não amar Bento XVI? Por que ele não é de muito sorriso?! Meus amigos, grande foi o Papel de S.s emérito quando era o pontífice da Santa Igreja Romana, ele foi responsável por grandes feitos em seu ministério Petrino, convocando a toda a Igreja rezar pelos Padres, mostrando ao mundo que sim os sacerdotes precisam de nossa orações e preces, mostrando que antes de sair da Igreja para buscar e evangelizar teríamos que ter FÉ, convocando assim o ano da Fé para que pudéssemos refletir e estudar nossa Fé Católica para que nos tornássemos melhores Cristãos que defendem sua Igreja e sua fé.
Papa Bento XVI usando o Fanon papal
Desde sua eleição em 2005 o Papa Bento sempre se mostrou um homem de muita fé e amor a Santa Igreja, resgatando valores antigos que foram se perdendo com o tempo, como por exemplo uso do crucifixo no altar, mostrando que não é o Padre o centro da Santa Missa mais sim o Cristo, vivo que vem ao nosso encontro e ao encontro do sacerdote através de suas mãos. Mostrou-nos a beleza da Igreja, a riqueza de sua liturgia, e muitos podem até pensar: Mas tantos pobres passando fome e o Papa sentado em seu trono de ouro! Muitos católicos disseram isso, se comportaram como os discípulos de Jesus como vemos em Mc. 14 que ao ver aquela mulher entrando e quebrando um vidro de perfume e o jogando sobre a cabeça de Jesus eles logo dizem com raiva: "Por que desperdiçar esse perfume? O perfume poderia ser vendido por mais de trezentas moedas de prata, que poderiam ser dadas aos pobres." E criticavam a mulher. (Mc 14, 4-5). O Senhor vendo aquela cena logo exorta seus discípulos dizendo: "Deixem-na. Por que vocês a aborrecem? Ela está me fazendo uma coisa muito boa. Pobres sempre tereis convosco.” (Mc 14, 6-7). Meus amigos é muito fácil criticar, difícil é respeitar, obedecer e amar. Como diz um grande santo da Igreja se eu amo isso já me basta, pois se eu amo eu respeito, se eu amo eu obedeço.
Bento XVI ao ser escolhido o chefe da Igreja a mídia logo foi gritando pelos quatro cantos “A Igreja ira regredir!” e o que vemos é uma Igreja viva e atuante no seu tempo. Muitos teólogos inclusive protestantes reconheciam o Papa Bento como o maior teólogo vivo no século, um homem de profunda oração e amor a Deus. Seu irmão logo que perguntando falou de seu carisma disse a todos que Joseph era um homem vergonhoso, tímido por isso não era muito expressivo e foi o suficiente para muitos entenderem e amarem Bento XVI.
Em sua primeira carta encíclica como chefe da Igreja, ele logo nos mostrou qual seria seu plano de pastoreio nos dizendo em alto e bom som “Deus caritas est”, ou seja, “Deus é amor” o Papa nos mostrou o amor de Deus pelos homens em seu doce e belo escrito. Antes de visitar nosso amado Brasil a imprensa logo veio fazendo suas especulações maldosas, que o Papa era uma pessoa fria, que o povo não iria gostar dele no Brasil por ser distante e logo ao chegar mostrou o contrario, se mostrou amável mesmo tímido, caloroso vencendo sua timidez e voltou para Roma com nosso amor!
Tivemos João Paulo II que mostrou seu amor a Igreja ficando até o fim e tivemos Bento XVI que mostrou seu amor se reconhecendo fraco para os tempos que a Santa Igreja passava, ele mostrou ser incapaz. Como imaginar que um homem tão intelectual se mostrou tão pequeno diante de um mundo tão orgulhoso e que busca sempre o poder mesmo tendo que passar sobre os outros?! Ele que em sua última audiência nos diz: “Por vezes me senti sozinho no meio da tempestade”, ele se mostra humano como nós, que tem seus medos, mas nos conforta ao dizer: “Mas sempre via depois que o Senhor estava comigo, que o Senhor estava com a Sua Igreja”. Amigos, temos que aprender muito com o nosso amado Papa Emérito Bento XVI a sermos humildes como ele foi, humildes ao ponto de nos reconhecer pequenos e incapazes diante da grandeza de Deus.
Bento XVI nos deu seu testemunho, ele deu a sua vida pela Igreja e o nosso dever é amá-lo e seguir cada vez mais seus ensinamentos, por isso antes de criticá-lo o conheça, estude seus discursos e seus gestos. Não jogue pedra somente, e lembre-se, hoje ele esta lá rezando por toda a Igreja, inclusive por você e eu. Deus seja louvado por ter dado a sua Igreja tão grande e humilde servidor. Que nós possamos sempre em nossas orações lembrar daquele que tanto rezou por nós e sempre dizer em oração: Obrigado Senhor pela vida do nosso Papa emérito, obrigado por seu exemplo e testemunho de fé e ensina-me a seguir seus exemplos de fé e humildade.
Por. Junior Diniz
"E aí o cardeal explica por que dizer "de costas para o povo" é uma expressão inadequada. Celebrar versus Deum não quer dizer que estamos voltados para a parede, ou que o padre dá as costas ao povo. Nem padre nem povo deviam ser tão importantes a esse ponto de ser referência de alguma coisa. Quando padre e povo estão voltados para a mesma direção, eles sabem que estão em uma procissão dirigindo-se para Deus, diz Ratzinger. Eles não ficam se fechando em um círculo, não ficam olhando um para o outro, mas sim se tornam o Povo de Deus peregrino que se dirige ao oriente, de onde vem a Luz."
sábado, 7 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
“O silêncio não vai ajudar a Igreja”, diz padre Paulo Ricardo - JL - Jornal de Londrina
Com todas essas qualidades, o padre Paulo Ricardo está fazendo um grande sucesso com seu trabalho de evangelização na internet. Através do site padrepauloricardo.org, ele diz o que pensa para um público cada vez mais amplo – e constituído em grande parte por jovens.
Nascido em novembro de 1967, o padre Paulo Ricardo foi ordenado em 1992, pelo papa João Paulo II. É bacharel em Teologia e mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma). Membro do Conselho Internacional de Catequese, nomeado pela Santa Sé, pertence à Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso). É autor de diversos livros e apresenta o programa semanal “Oitavo Dia”, pela Rede Canção Nova de Televisão.
Durante uma visita do padre Paulo Ricardo por Londrina e região, em setembro, o JL realizou a seguinte entrevista. Entre os assuntos abordados, o papel dos cristãos na sociedade contemporânea e uma relação especial com a cidade de Londrina.
JL: Em 2005, o sr. passou por uma experiência pessoal muito importante em Londrina. O que aconteceu? E de que forma essa experiência o marcou?
Padre Paulo Ricardo: Há seis anos, eu estava vindo de São Paulo e o avião fazia escala em Londrina, indo para Cuiabá. Aconteceu que o avião atrasou, tivemos que ir para o hotel. Depois voltamos para pegar o avião outra vez. Uns cinco minutos depois da decolagem, houve um estouro na turbina direita. Trinta segundos depois, um novo estouro. Ninguém sabia o que estava acontecendo. O pessoal ficou apavorado. O avião continua estável, o que se via claramente. Fiquei pensando: vou observar. Se eu notar que vai ocorrer o pior, dou a absolvição coletiva.
Enquanto eu não sabia o que estava acontecendo, fiz meu ato de contrição, pedi a Deus perdão do meu pecado – e esperei. Enquanto esperava, pensei que havia sido prudente inutilmente. Agora eu estaria me apresentando diante de Deus, Deus iria pedir conta do meu ministério, e eu fui prudente a vida inteira, porque queria ser bispo, queria fazer carreira, não queria me queimar. Dali para frente aquilo marcou. Dali para frente eu vi que era um homem morto. Deus me disse assim: “O que eu havia previsto para você eram somente estes anos de sacerdócio, agora você vai morrer, acabou, e você não deu conta do recado. Você escondeu seus talentos”.
Dali para frente resolvi me considerar um homem morto. Porque Deus estava me dando uma segunda chance. Eu não poderia mais me colocar numa situação de prudência, pensando no futuro. O bom soldado, quando vai para a guerra, não tem que se preocupar em voltar para casa. Ele tem que se preocupar em sobreviver o maior tempo possível para fazer o maior estrago para o inimigo. O soldado sabe que um dia vai levar um tiro e um dia vai sair de ação.
Esse foi meu exame de consciência: o sacerdócio é um dom, e um dom não é algo para ser guardado. Dali em diante, eu vi que a minha batina não é um enfeite, ela é uma mortalha. O sacerdote é um homem que deveria ter morrido para o mundo; se ele não morreu para o mundo, o que está fazendo aí? Afinal de contas, a Igreja e o sacerdócio ou servem para o Céu, ou não servem para nada, podem fechar as portas.
JL: E de que maneira a Igreja Católica pode assumir a sua verdadeira missão?
Padre Paulo Ricardo: A grande dificuldade é que a Igreja, nas últimas décadas, introjetou a acusação dos marxistas – de que “a religião é o ópio do povo”. Ela se sente culpada de falar do Céu, de salvação eterna, de felicidade futura. E tenta desconversar com uma suposta doutrina social. Você vai para a Igreja e dizem que a finalidade da religião é “fazer um mundo melhor”. Ora, mas essa não é a finalidade da Igreja! Bento XVI, na encíclica “Spe Salvi”, que houve uma imanentização da esperança cristã. A esperança cristã era voltada para o Céu, agora a gente espera a coisa aqui na Terra. A gente espera um mundo ideal, um mundo melhor, em desfavor da transcendência.
Padre Paulo Ricardo: A grande dificuldade é que a Igreja, nas últimas décadas, introjetou a acusação dos marxistas – de que “a religião é o ópio do povo”. Ela se sente culpada de falar do Céu, de salvação eterna, de felicidade futura. E tenta desconversar com uma suposta doutrina social. Você vai para a Igreja e dizem que a finalidade da religião é “fazer um mundo melhor”. Ora, mas essa não é a finalidade da Igreja! Bento XVI, na encíclica “Spe Salvi”, que houve uma imanentização da esperança cristã. A esperança cristã era voltada para o Céu, agora a gente espera a coisa aqui na Terra. A gente espera um mundo ideal, um mundo melhor, em desfavor da transcendência.
Paulo Briguet: Foi a partir desse episódio que o sr. iniciou o trabalho de evangelização na internet?
Padre Paulo Ricardo: Na verdade, a coisa foi gradual. O episódio do avião foi em 2005. Existem conversões fulminantes, como a de São Francisco – o homem que um dia era pecador, no outro era virtuoso. Comigo não foi assim. Ou melhor: comigo não está sendo assim – porque ainda não terminou. Sempre fui um menininho comportado, conservador, usava traje social, camisa de manga comprida... Quando entrei no seminário, logo veio a tentação da carreira. Eu me saía melhor nos estudos; era apreciada pela maneira como falava; comecei a pensar numa carreira dentro da Igreja. Fui para Roma, fiz Teologia lá. Vivia mais no Vaticano do que Universidade, sempre metido com cardeais e gente importante. Quando fui ordenado padre pelo papa João Paulo II, passei a desempenhar algumas funções menores na Santa Sé, nada muito importante. Minha pretensão era voltar ao Brasil, servir a diocese por um tempo e depois fazer carreira no Vaticano. Mas aconteceu que em 1997, tive uma experiência de conversão. Uma experiência com Santa Teresinha. Ali eu comecei a perceber que não poderia ser padre sem abraçar uma cruz. Não poderia transformar o sacerdócio numa carreira. Entendi que o sacerdócio não era um homem, mas o sacrifício de um homem. Passei a me voltar mais para Deus, para a espiritualidade. Eu já era padre há cinco anos. Em 2002, eu conheci pela internet o filósofo Olavo de Carvalho e comecei a ler tudo que ele escrevia. Foi como se escamas caíssem dos meus olhos. Você descobre por que apanhou a vida inteira: você descobre por que lutava numa argumentação, vencia os debates, mas nada mudava. A partir disso, passei a ver que as razões verdadeiras não eram as razões apresentadas em discussões. Tem sempre algo debaixo da mesa. Tem sempre a má intenção por trás – o que é típico da mentalidade revolucionária. Em 2005, houve o episódio do avião. De 2005 para frente, eu passei a ser muito mais claro no que dizia. A partir daí comecei a realizar uma pregação mais clara contra a corrente geral.
Padre Paulo Ricardo: Na verdade, a coisa foi gradual. O episódio do avião foi em 2005. Existem conversões fulminantes, como a de São Francisco – o homem que um dia era pecador, no outro era virtuoso. Comigo não foi assim. Ou melhor: comigo não está sendo assim – porque ainda não terminou. Sempre fui um menininho comportado, conservador, usava traje social, camisa de manga comprida... Quando entrei no seminário, logo veio a tentação da carreira. Eu me saía melhor nos estudos; era apreciada pela maneira como falava; comecei a pensar numa carreira dentro da Igreja. Fui para Roma, fiz Teologia lá. Vivia mais no Vaticano do que Universidade, sempre metido com cardeais e gente importante. Quando fui ordenado padre pelo papa João Paulo II, passei a desempenhar algumas funções menores na Santa Sé, nada muito importante. Minha pretensão era voltar ao Brasil, servir a diocese por um tempo e depois fazer carreira no Vaticano. Mas aconteceu que em 1997, tive uma experiência de conversão. Uma experiência com Santa Teresinha. Ali eu comecei a perceber que não poderia ser padre sem abraçar uma cruz. Não poderia transformar o sacerdócio numa carreira. Entendi que o sacerdócio não era um homem, mas o sacrifício de um homem. Passei a me voltar mais para Deus, para a espiritualidade. Eu já era padre há cinco anos. Em 2002, eu conheci pela internet o filósofo Olavo de Carvalho e comecei a ler tudo que ele escrevia. Foi como se escamas caíssem dos meus olhos. Você descobre por que apanhou a vida inteira: você descobre por que lutava numa argumentação, vencia os debates, mas nada mudava. A partir disso, passei a ver que as razões verdadeiras não eram as razões apresentadas em discussões. Tem sempre algo debaixo da mesa. Tem sempre a má intenção por trás – o que é típico da mentalidade revolucionária. Em 2005, houve o episódio do avião. De 2005 para frente, eu passei a ser muito mais claro no que dizia. A partir daí comecei a realizar uma pregação mais clara contra a corrente geral.
JL: Como o sr. definiria hoje o seu papel na Igreja?
Padre Paulo Ricardo: Hoje eu vejo que não nasci para ser bispo. Que nasci para ser pai de bispo, ou seja, formar uma geração de novos padres – e, um dia, um deles será bispo. Um dia algum deles vai ajudar a Igreja no episcopado. Para mim, o importante é saber agora que o silêncio não vai ajudar a Igreja. A gente vê no jovem a gratidão imensa quando você fala.
Padre Paulo Ricardo: Hoje eu vejo que não nasci para ser bispo. Que nasci para ser pai de bispo, ou seja, formar uma geração de novos padres – e, um dia, um deles será bispo. Um dia algum deles vai ajudar a Igreja no episcopado. Para mim, o importante é saber agora que o silêncio não vai ajudar a Igreja. A gente vê no jovem a gratidão imensa quando você fala.
O filósofo Eugen Rosenstock-Huessy, pouco conhecido no Brasil, analisa as doenças da linguagem. Uma delas é a guerra; outra é a crise. O que caracteriza a guerra? A guerra é quando eu não quero ouvir o meu inimigo. Já a crise é o contrário: é não falar ao amigo. Meu amigo precisa de minha ajuda, eu sei onde está a solução, mas por conveniência eu calo. Assim a sociedade entra em crise. A sociedade está em crise porque os líderes morais que poderiam dar uma orientação às pessoas estão calados. Alguém tem de pagar o preço de falar. Mesmo sabendo que, ao falar, a pessoa vai sofrer o martírio dos tempos modernos, como o papa Bento XVI descreve com muita clareza, até porque ele mesmo é vítima desse processo. O martírio dos tempos modernos é o assassinato da personalidade. É transformar o sujeito em não-pessoa. É a calúnia, a perseguição. Você vai sendo fritado. Então, hoje nós precisamos na Igreja do Brasil de padres e bispos mártires. Uso sempre a palavra profético, mas a palavra mais adequada seria mártir. Martyrios em grego quer dizer testemunha. Alguém que crê tanto no Reino do Céu que está disposto a desprezar o reino dos homens.
JL: Há uma guerra cultural em curso no Brasil de hoje, à semelhança do conflito que Peter Kreeft identificou na sociedade norte-americana?
Padre Paulo Ricardo: Existe uma guerra cultural incipiente no país. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, a esquerda brasileira conseguiu a hegemonia da mídia. Em todos os âmbitos. Qualquer um que seja oposição só tem um espaço de militância atualmente, que é a internet. Basicamente esse é o espaço que nos concedem – ainda. A esquerda diz que a revolução só pode ser alcançada se houver um período que a precede, chamado de acumulação de forças. Nós estamos no período de acumulação de forças. Ainda não existe guerra de fato. Guerra supõe exército dos dois lados. O que existe é um exército que invadiu e ocupou o país. Nós temos uma ocupação hegemônica da esquerda. Mas a geração está sendo formada. Bento XVI, nesse sentido, foi o homem da Providência para a Igreja e para o Brasil. É preciso recomendar que o cardeal Joseph Ratzinger foi o homem que condenou a Teologia da Libertação. Antes, quando se citava o cardeal Ratzinger, tudo quanto era bispo e padre aqui no Brasil dizia que isso era uma “visão radical”. Hoje em dia, cita-se Bento XVI e todos têm que ficar calados, porque não podem dizer que o papa é radical. O papa nos deu carta-branca. Está servindo como escudo para que a gente possa agir. Dentro do meu ministério, eu sempre tenho como diretriz lutar as lutas que o papa está lutando. De tal forma que o bom católico veja que eu não estou seguindo uma ideologia; eu estou seguindo a fé da Igreja de 2000 anos. A hegemonia esquerdista no Brasil é tal que a pessoa que pretende ser católica se sente um peixe fora d’água. A oposição ao pensamento do papa é tão grande que a maior parte dos jovens se sentiria fora da Igreja. A esquerda católica nos acusa – a nós que somos fiéis a Bento XVI – de estarmos fora da Igreja. Mas já que o papa está ao nosso lado e nós estamos ao lado do papa, eles não podem mais dizer isso.
Padre Paulo Ricardo: Existe uma guerra cultural incipiente no país. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, a esquerda brasileira conseguiu a hegemonia da mídia. Em todos os âmbitos. Qualquer um que seja oposição só tem um espaço de militância atualmente, que é a internet. Basicamente esse é o espaço que nos concedem – ainda. A esquerda diz que a revolução só pode ser alcançada se houver um período que a precede, chamado de acumulação de forças. Nós estamos no período de acumulação de forças. Ainda não existe guerra de fato. Guerra supõe exército dos dois lados. O que existe é um exército que invadiu e ocupou o país. Nós temos uma ocupação hegemônica da esquerda. Mas a geração está sendo formada. Bento XVI, nesse sentido, foi o homem da Providência para a Igreja e para o Brasil. É preciso recomendar que o cardeal Joseph Ratzinger foi o homem que condenou a Teologia da Libertação. Antes, quando se citava o cardeal Ratzinger, tudo quanto era bispo e padre aqui no Brasil dizia que isso era uma “visão radical”. Hoje em dia, cita-se Bento XVI e todos têm que ficar calados, porque não podem dizer que o papa é radical. O papa nos deu carta-branca. Está servindo como escudo para que a gente possa agir. Dentro do meu ministério, eu sempre tenho como diretriz lutar as lutas que o papa está lutando. De tal forma que o bom católico veja que eu não estou seguindo uma ideologia; eu estou seguindo a fé da Igreja de 2000 anos. A hegemonia esquerdista no Brasil é tal que a pessoa que pretende ser católica se sente um peixe fora d’água. A oposição ao pensamento do papa é tão grande que a maior parte dos jovens se sentiria fora da Igreja. A esquerda católica nos acusa – a nós que somos fiéis a Bento XVI – de estarmos fora da Igreja. Mas já que o papa está ao nosso lado e nós estamos ao lado do papa, eles não podem mais dizer isso.
JL: O sr. sempre diz que no Brasil tenta-se impor uma minoridade social aos católicos. Em que consiste esse processo?
Padre Paulo Ricardo: É a chamada ideologia do Estado laico. Segundo essa ideologia, qualquer pessoa que tenha uma visão religiosa do mundo deve guardá-la para sua vida privada. Para os defensores dessa ideologia, a religiosidade não tem espaço público, não tem cidadania. Uso essa expressão – minoridade – para dizer que nós somos cidadãos brasileiros como os menores de idade. Mas nem todos os nossos direitos são reconhecidos. Os menores de idade não podem votar, não podem dirigir carro, têm direitos e responsabilidades limitadas. Há um grupo que se apossou da “classe falante” e não nos dá direito de falar e expressar nossas opiniões – porque nós somos religiosos. O fato é o seguinte: o ateísmo é uma atitude tão religiosa quanto o catolicismo, pois vê o mundo a partir de um prisma religioso, a não-existência de Deus. Não existe alguém indiferente ao problema religioso. Se você varre do espaço público qualquer manifestação religiosa, não está colocando o Estado nas mãos de uma visão religiosamente isenta; você está impondo uma religião que se chama materialismo ateísta. Os ateus não são cidadãos de primeira categoria e nós não somos cidadãos de segunda categoria. Eles são tão cidadãos quanto nós; têm o direito de ser ateus. Só que, numa democracia, quem dá o tônus do ambiente cultural é a maioria. A maioria esmagadora da população brasileira é extremamente religiosa. Portanto, nós não temos por que ficar amordaçados por uma minoria de ateus militantes.
Padre Paulo Ricardo: É a chamada ideologia do Estado laico. Segundo essa ideologia, qualquer pessoa que tenha uma visão religiosa do mundo deve guardá-la para sua vida privada. Para os defensores dessa ideologia, a religiosidade não tem espaço público, não tem cidadania. Uso essa expressão – minoridade – para dizer que nós somos cidadãos brasileiros como os menores de idade. Mas nem todos os nossos direitos são reconhecidos. Os menores de idade não podem votar, não podem dirigir carro, têm direitos e responsabilidades limitadas. Há um grupo que se apossou da “classe falante” e não nos dá direito de falar e expressar nossas opiniões – porque nós somos religiosos. O fato é o seguinte: o ateísmo é uma atitude tão religiosa quanto o catolicismo, pois vê o mundo a partir de um prisma religioso, a não-existência de Deus. Não existe alguém indiferente ao problema religioso. Se você varre do espaço público qualquer manifestação religiosa, não está colocando o Estado nas mãos de uma visão religiosamente isenta; você está impondo uma religião que se chama materialismo ateísta. Os ateus não são cidadãos de primeira categoria e nós não somos cidadãos de segunda categoria. Eles são tão cidadãos quanto nós; têm o direito de ser ateus. Só que, numa democracia, quem dá o tônus do ambiente cultural é a maioria. A maioria esmagadora da população brasileira é extremamente religiosa. Portanto, nós não temos por que ficar amordaçados por uma minoria de ateus militantes.
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Encontro com o Bispo: O Papa Francisco e a Liturgia (início de um Ponti...
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domingo, 24 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
A cruz no CENTRO do altar!
“Que não se diga, portanto, que a imagem de nosso Senhor crucificado obstrui a visão que os fiéis têm do sacerdote, porque eles não estão ali para olhar para o celebrante naquele ponto da liturgia! Eles estão ali para voltar seus olhares para o Senhor! Da mesma maneira, o presidente da celebração também deve ser capaz de se voltar na direção do Senhor. O crucifixo não obstrui nossa visão; em vez disso ele expande nosso horizonte para ver o mundo de Deus; o crucifixo nos leva a meditar no mistério; nos introduz no céu de onde vem a única luz capaz de dar sentido à vida nesta terra. Nossa visão, na verdade, estaria cega e obstruída se nossos olhos permanecessem fixos naquelas coisas que mostram apenas o homem e suas obras.”
Monsenhor Guido Marini - Cerimoniário Papal
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Coração Cristão: Bento XVI e o jornalismo arregão
Coração Cristão: Bento XVI e o jornalismo arregão: O jornal Gazeta do Povo publicou hoje um artigo que responde o insulto travestido de jornalismo feito pela senhora Barbara Gancia no jorn...
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Nota oficial: Arquidiocese de Curitiba explica “mal entendido”.
Nota de esclarecimento – Ingestão de vinho a partir da nova Lei Seca Por Arquidiocese de Curitiba Dom Moacyr José Vitti, arcebispo de Curitiba. Diante das normas sobre a nova Lei Seca, Dom Moacyr José Vitti, arcebispo da Arquidiocese de Curitiba, concedeu entrevista para alertar o clero sobre a ingestão da quantidade de vinho (Corpo de Cristo) durante as celebrações. Na entrevista, afirmou que todos os padres deveriam portar a sua identidade clerical (carteirinha) para apresentar às autoridades competentes, no caso de uma blitz, porém, ciente de que a carteirinha não isenta qualquer motorista de uma possível multa. A respeito do sacramento, todo sacramento é composto de “matéria” e “forma” (teologia tomista). No caso da Eucaristia (missa) a “forma” são as palavras “… isto é o meu corpo…Este é o cálice do meu sangue…” e a “matéria” pão e vinho (elementos visíveis, palpáveis). Dom Moacyr não quis modificar nem a matéria e nem a forma. Houve um mal entendido, porque no decorrer da entrevista ele comentou que “em casos extremos, especiais, a Santa Sé pode permitir o uso do suco de uva, como por exemplo, os padres que têm a doença do álcool ou outras doenças” (Nota do Cân. 924 do CDC). Foi entendido que o arcebispo estava autorizando os padres a usarem o suco de uva, causando polêmica. Foi um mal entendido. O presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno orientou a Arquidiocese de que “não podem ser usados nas missas o vinho sem o álcool e nem o suco de uva, pois esta ordem compete unicamente a Santa Sé”. Dom Moacyr solicita que os sacerdotes que celebram várias missas no final de semana e que devem se deslocar, respeitem um prazo de tempo para passar o efeito alcoólico. Solicita também que diminuam a quantidade da matéria (vinho) a ser ingerida. Esperamos ter explicado o mal entendido e continuemos celebrando nossas missas para a maior glória de Deus!
Vigário Geral e Chanceler da Arquidiocese Côn. Élio José Dall’ Agnol
Vigário Geral e Chanceler da Arquidiocese Côn. Élio José Dall’ Agnol
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Alma de Cristo
Alma de Cristo, santificai-me
Corpo de Cristo, salvai-me
Sangue de Cristo, inebriai-me
Água do lado de Cristo, purificai-me
Paixão do Senhor, confortai-me
Ó bom Jesus, escutai-me
Nas vossas chagas, escondei-me
Não me separe de vós
Do inimigo, defendei-me
Na hora da morte, chamai-me
E mandai-me ir para Vós
Com os Vossos Santos, vos louve no céu
Eternamente, Amém!
Corpo de Cristo, salvai-me
Sangue de Cristo, inebriai-me
Água do lado de Cristo, purificai-me
Paixão do Senhor, confortai-me
Ó bom Jesus, escutai-me
Nas vossas chagas, escondei-me
Não me separe de vós
Do inimigo, defendei-me
Na hora da morte, chamai-me
E mandai-me ir para Vós
Com os Vossos Santos, vos louve no céu
Eternamente, Amém!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Santa Josefina Bakhita
Santa irmã morena, como era conhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa "afortunada", não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.
Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.
Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.
Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.
Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.
Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000.
Santa Bakhita, rogai por nós!
Intercede junto ao Senhor para que cresçamos no Seu amor e no amor a todas as criaturas humanas, sem distinção de idade, de raça, de cor ou de situação social.
Que pratiquemos sempre, como tu, as virtudes da fé, da esperança, da caridade, da humildade, da castidade e da obediência.
Pede, agora, ao Pai do Céu, oh Bakhita, as graças que mais preciso, especialmente (pedido).
Amém.
Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.
Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.
Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.
Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.
Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000.
Santa Bakhita, rogai por nós!
ORAÇÃO
Ó Santa Josefina Bakhita, que, desde menina, foste enriquecida por Deus com tantos dons e a Ele correspondeste com todo o amor, olha por nós.Intercede junto ao Senhor para que cresçamos no Seu amor e no amor a todas as criaturas humanas, sem distinção de idade, de raça, de cor ou de situação social.
Que pratiquemos sempre, como tu, as virtudes da fé, da esperança, da caridade, da humildade, da castidade e da obediência.
Pede, agora, ao Pai do Céu, oh Bakhita, as graças que mais preciso, especialmente (pedido).
Amém.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Mapa Musical da Vigília Pascal - Sábado Santo
Entrada (3X – Na fogueira, ao entrar na igreja, e ao chegar no altar):
Padre: Eis a luz de Cristo!
Todos: Demos graças a Deus!
Proclamação da Páscoa
- Exulte o céu, e os anjos triunfantes, mensageiros de Deus, desçam cantando; façam soar trombetas fulgurantes, a vitória do rei anunciando.
- Alegre-se também a terra amiga, que em meio a tantas luzes resplandece; e, vendo dissipar-se a treva antiga, ao sol do eterno rei brilha e se aquece.
- Que a mãe Igreja alegre-se igualmente, erguendo as velas deste fogo novo, e escute, reboando de repente, o aleluia cantado pelo povo.
- E vós, que estais aqui, irmãos queridos, em torno desta chama reluzente, erguei vossos corações, e assim unidos invoquemos a Deus onipotente.
- Ele, que por seus dons nada reclama, quis que entre os seus levitas me encontrasse: para cantar a glória desta chama, de sua luz um raio me transpasse!
PR: O Senhor esteja convosco.
T: Ele está no meio de nós.
PR: Corações ao alto.
T: O nosso coração está em Deus.
PR: Demos graças ao Senhor nosso Deus.
T: É nosso dever e nossa salvação!
- Sim, verdadeiramente é bom e justo cantar ao pai de todo o coração e celebrar seu Filho Jesus Cristo, tornado para nós um novo Adão.
- Foi ele quem pagou do outro a culpa, quando por nós à morte se entregou: para apagar o antigo documento na cruz todo o seu sangue derramou.
- Pois eis agora a páscoa, nossa festa, em que o real cordeiro se imolou: marcando nossas portas, nossas almas, com seu divino sangue nos salvou.
- Esta é, Senhor, a noite em que do Egito retirastes os filhos de Israel, transpondo o mar Vermelho a pé enxuto, rumo à terra onde correm leite e mel.
- Ó noite em que a coluna luminosa as trevas do pecado dissipou, e aos que crêem no Cristo em toda a terra em novo povo eleito congregou!
- Ó noite em que Jesus rompeu o inferno, ao ressurgir da morte vencedor: de que nos valeria ter nascido se não nos resgatasse em seu amor?
- Ó Deus, quão estupenda caridade vemos no vosso gesto fulgurar: não hesitais em dar o próprio Filho, para a culpa dos servos resgatar.
- Ó pecado de Adão indispensável, pois o Cristo o dissolve em seu amor; ó culpa tão feliz que há merecido a graça de um tão grande redentor!
- Só tu, noite feliz, soubeste a hora em que o Cristo da morte ressurgia; e é por isso que de ti foi escrito: A noite será luz para o meu dia!
- Pois esta noite lava todo o crime, liberta o pecador de seus grilhões; dissipa o ódio e dobra os poderosos, enche de luz e paz os corações.
- Ó noite de alegria verdadeira, que prostra o faraó e ergue os hebreus, que une de novo ao céu a terra inteira, pondo na treva humana a luz de Deus.
- Na graça desta noite o vosso povo acende um sacrifício de louvor, acolhei, ó Pai santo, o fogo novo; não perde, ao dividir-se o seu fulgor.
- Cera virgem de abelha generosa ao Cristo ressurgido trouxe a luz: eis de novo a coluna luminosa, que o vosso povo para o céu conduz.
- O círio que acendeu as vossas velas possa esta noite toda fulgurar; misture sua luz a das estrelas, cintile quando o dia despontar.
- Que ele possa agradar-vos como o Filho, que triunfou da more e vence o mal: Deus, que a todos acende no seu brilho, e um dia voltará, sol triunfal.
- Amém!
Glória
Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Senhor Deus Rei dos céus Deus Pai onipotente
Vos louvamos bendizemos adoramos nós vos glorificamos
E nós vos damos graça, em Vossa Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Jesus Cristo Senhor Deus, Filho único do Pai,
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade
Vós que estais a direita do Pai, tende piedade
Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade
Acolhei a nossa súplica, em Vossa Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Só Vós sois o Santo Senhor, o Altíssimo, só Vós
Jesus Cristo, Com o Espírito e o Pai, em Vossa Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Aclamação
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! (bis)
1. Rendei graças ao Senhor: que seu amor é sem fim! Diga o povo de Israel: que seu amor é sem fim! Digam aos seus sacerdotes: que seu amor é sem fim! Digam todos que o temem: que seu amor é sem fim!
2. Eis o dia do Senhor: alegres nele exultemos! Que nos salve, imploremos: alegres nele exultemos! Bem-vindos à sua casa: alegres nele exultemos! Nós todos, os seus amados: alegres nele exultemos!
Ladainha
Kyrie Eleison
Kyrie Eleison
Christe Eleison
Christe Eleison
Kyrie Eleison
Kyrie Eleison
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós
São Miguel, rogai por nós
Santos Anjos de Deus, rogai por nós
São João Batista, rogai por nós
São José, rogai por nós
São Pedro e São Paulo, rogai por nós
Santo André, rogai por nós
São João, rogai por nós
Santa Maria Madalena, rogai por nós
Santo Estevão, rogai por nós
Santo Inácio de Antioquia, rogai por nós
São Lourenço, rogai por nós
Santas Perpétua e Felicidade, rogai por nós
Santa Inês, rogai por nós
São Gregório, rogai por nós
Santo Agostinho, rogai por nós
Santo Atanásio, rogai por nós
São Basílio, rogai por nós
São Martinho, rogai por nós
São Bento, rogai por nós
São Francisco e São Domingos, rogai por nós
São Francisco Xavier, rogai por nós
São João Maria Vianney, rogai por nós
Santa Catarina de Sena, rogai por nós
Santa Teresa de Jesus, rogai por nós
Santo Afonso e São Geraldo, rogai por nós
São Clemente e São João Neumann, rogai por nós
Santa Teresa de Ávila, rogai por nós!
São Roque Gonzales, rogai por nós
São João de Castilho, rogai por nós
Santa Paulina, rogai por nós
Santo Antônio , rogai por nós
Santos Mártires dos nossos tempos, rogai por nós
Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós
Sede propício. Ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis de todo o mal. Ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis de todo pecado. Ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis da morte eterna. Ouvi-nos, Senhor!
Pela vossa encarnação.Pela vossa ressurreição. Ouvi-nos, Senhor!
Pela efusão do Espírito Santo. Ouvi-nos, Senhor!
Apesar de todos os nossos pecados. Ouvi-nos, Senhor!
Para que vos digneis dar a nova vida aos que chamaste ao batismo, Ouvi-nos, Senhor!
Cristo ouvi-nos, Cristo ouvi-nos,
Cristo atendei-nos, Cristo atendei-nos,
Cristo está vivo, ressuscitou para nós!
Esta verdade vai anunciar
a toda terra, com alegria, cantar.
Final
Eis que faço novas todas as coisas,
Que faço novas todas as coisas,
Que faço novas todas as coisas.
É vida que brota da vida,é fruto que cresce do amor,é vida que vence a morte,é vida que vem do
Senhor. É vida que brota da vida,é fruto que cresce do amor,é vida que vence a morte,é vida que vem do senhor.
Deixei o sepulcro vazio,a morte não me segurou.a pedra que então me prendia no terceiro dia rolou.
Deixei o sepulcro vazio,a morte não me segurou.a pedra que então me prendia no terceiro dia rolou.
Eu hoje lhe dou vida nova,renovo em ti o amor.lhe dou uma nova esperança,tudo o que era velho passou. Eu hoje lhe dou vida nova,renovo em ti o amor.lhe dou uma nova esperança,tudo o que era velho passou.
Padre: Eis a luz de Cristo!
Todos: Demos graças a Deus!
Proclamação da Páscoa
- Exulte o céu, e os anjos triunfantes, mensageiros de Deus, desçam cantando; façam soar trombetas fulgurantes, a vitória do rei anunciando.
- Alegre-se também a terra amiga, que em meio a tantas luzes resplandece; e, vendo dissipar-se a treva antiga, ao sol do eterno rei brilha e se aquece.
- Que a mãe Igreja alegre-se igualmente, erguendo as velas deste fogo novo, e escute, reboando de repente, o aleluia cantado pelo povo.
- E vós, que estais aqui, irmãos queridos, em torno desta chama reluzente, erguei vossos corações, e assim unidos invoquemos a Deus onipotente.
- Ele, que por seus dons nada reclama, quis que entre os seus levitas me encontrasse: para cantar a glória desta chama, de sua luz um raio me transpasse!
PR: O Senhor esteja convosco.
T: Ele está no meio de nós.
PR: Corações ao alto.
T: O nosso coração está em Deus.
PR: Demos graças ao Senhor nosso Deus.
T: É nosso dever e nossa salvação!
- Sim, verdadeiramente é bom e justo cantar ao pai de todo o coração e celebrar seu Filho Jesus Cristo, tornado para nós um novo Adão.
- Foi ele quem pagou do outro a culpa, quando por nós à morte se entregou: para apagar o antigo documento na cruz todo o seu sangue derramou.
- Pois eis agora a páscoa, nossa festa, em que o real cordeiro se imolou: marcando nossas portas, nossas almas, com seu divino sangue nos salvou.
- Esta é, Senhor, a noite em que do Egito retirastes os filhos de Israel, transpondo o mar Vermelho a pé enxuto, rumo à terra onde correm leite e mel.
- Ó noite em que a coluna luminosa as trevas do pecado dissipou, e aos que crêem no Cristo em toda a terra em novo povo eleito congregou!
- Ó noite em que Jesus rompeu o inferno, ao ressurgir da morte vencedor: de que nos valeria ter nascido se não nos resgatasse em seu amor?
- Ó Deus, quão estupenda caridade vemos no vosso gesto fulgurar: não hesitais em dar o próprio Filho, para a culpa dos servos resgatar.
- Ó pecado de Adão indispensável, pois o Cristo o dissolve em seu amor; ó culpa tão feliz que há merecido a graça de um tão grande redentor!
- Só tu, noite feliz, soubeste a hora em que o Cristo da morte ressurgia; e é por isso que de ti foi escrito: A noite será luz para o meu dia!
- Pois esta noite lava todo o crime, liberta o pecador de seus grilhões; dissipa o ódio e dobra os poderosos, enche de luz e paz os corações.
- Ó noite de alegria verdadeira, que prostra o faraó e ergue os hebreus, que une de novo ao céu a terra inteira, pondo na treva humana a luz de Deus.
- Na graça desta noite o vosso povo acende um sacrifício de louvor, acolhei, ó Pai santo, o fogo novo; não perde, ao dividir-se o seu fulgor.
- Cera virgem de abelha generosa ao Cristo ressurgido trouxe a luz: eis de novo a coluna luminosa, que o vosso povo para o céu conduz.
- O círio que acendeu as vossas velas possa esta noite toda fulgurar; misture sua luz a das estrelas, cintile quando o dia despontar.
- Que ele possa agradar-vos como o Filho, que triunfou da more e vence o mal: Deus, que a todos acende no seu brilho, e um dia voltará, sol triunfal.
- Amém!
Glória
Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Senhor Deus Rei dos céus Deus Pai onipotente
Vos louvamos bendizemos adoramos nós vos glorificamos
E nós vos damos graça, em Vossa Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Jesus Cristo Senhor Deus, Filho único do Pai,
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade
Vós que estais a direita do Pai, tende piedade
Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade
Acolhei a nossa súplica, em Vossa Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Só Vós sois o Santo Senhor, o Altíssimo, só Vós
Jesus Cristo, Com o Espírito e o Pai, em Vossa Glória, glória a Deus nas alturas
Ô Ô, glória e a nós a sua paz (2x)
Aclamação
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! (bis)
1. Rendei graças ao Senhor: que seu amor é sem fim! Diga o povo de Israel: que seu amor é sem fim! Digam aos seus sacerdotes: que seu amor é sem fim! Digam todos que o temem: que seu amor é sem fim!
2. Eis o dia do Senhor: alegres nele exultemos! Que nos salve, imploremos: alegres nele exultemos! Bem-vindos à sua casa: alegres nele exultemos! Nós todos, os seus amados: alegres nele exultemos!
Ladainha
Kyrie Eleison
Kyrie Eleison
Christe Eleison
Christe Eleison
Kyrie Eleison
Kyrie Eleison
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós
São Miguel, rogai por nós
Santos Anjos de Deus, rogai por nós
São João Batista, rogai por nós
São José, rogai por nós
São Pedro e São Paulo, rogai por nós
Santo André, rogai por nós
São João, rogai por nós
Santa Maria Madalena, rogai por nós
Santo Estevão, rogai por nós
Santo Inácio de Antioquia, rogai por nós
São Lourenço, rogai por nós
Santas Perpétua e Felicidade, rogai por nós
Santa Inês, rogai por nós
São Gregório, rogai por nós
Santo Agostinho, rogai por nós
Santo Atanásio, rogai por nós
São Basílio, rogai por nós
São Martinho, rogai por nós
São Bento, rogai por nós
São Francisco e São Domingos, rogai por nós
São Francisco Xavier, rogai por nós
São João Maria Vianney, rogai por nós
Santa Catarina de Sena, rogai por nós
Santa Teresa de Jesus, rogai por nós
Santo Afonso e São Geraldo, rogai por nós
São Clemente e São João Neumann, rogai por nós
Santa Teresa de Ávila, rogai por nós!
São Roque Gonzales, rogai por nós
São João de Castilho, rogai por nós
Santa Paulina, rogai por nós
Santo Antônio , rogai por nós
Santos Mártires dos nossos tempos, rogai por nós
Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós
Sede propício. Ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis de todo o mal. Ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis de todo pecado. Ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis da morte eterna. Ouvi-nos, Senhor!
Pela vossa encarnação.Pela vossa ressurreição. Ouvi-nos, Senhor!
Pela efusão do Espírito Santo. Ouvi-nos, Senhor!
Apesar de todos os nossos pecados. Ouvi-nos, Senhor!
Para que vos digneis dar a nova vida aos que chamaste ao batismo, Ouvi-nos, Senhor!
Cristo ouvi-nos, Cristo ouvi-nos,
Cristo atendei-nos, Cristo atendei-nos,
Aspersão
Ofertório
Em procissão vão o pão e o vinho.
Acompanhados de nossa devoção.
Pois simbolizam aquilo que ofertamos:
Nossa vida e o nosso coração.
Ao celebrar nossa páscoa
e ao vos trazer nossa oferta.
Fazei de nós, ó Deus de amor, imitadores do Redentor.
A nossa igreja que é mãe deseja,
que a consciência do gesto de ofertar,
Se atualize durante toda a vida,
como o Cristo se imola sobre o altar.
Eucaristia é sacrifício, aquele mesmo que Cristo ofereceu.
O mundo e homem serão reconduzidos,
para a nova aliança com seu Deus .
O Pão e o vinho serão em breve
O corpo e o sangue do Cristo Salvador
Tal alimento nos une num só corpo,
Para a glória de Deus em seu louvor.
Santo
Sanctus, Sanctus, Sanctus, Dominus Deus Sabaoth. Pleni sunt cæli et terra gloria tua. Hosanna in excelsis. Benedictus, qui venit in nomine Domini. Hosanna in excelsis.
Cordeiro – Agnus dei - CD Celebração - amor e adoração.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.
Comunhão
Antes da morte e ressurreição de Jesus,
Ele, na Ceia, quis se entregar:
deu-se em comida e bebida para nos salvar.
E quando amanhecer
o dia eterno, a plena visão,
Ressurgiremos por crer,
Nesta vida escondida no pão.
Para lembramos a morte, a cruz do Senhor,
nós repetimos, como Ele fez:
gestos, palavras, até que volte outra vez.
Este banquete alimenta o amor dos irmãos
e nos prepara a glória do céu.
Ele é força na caminhada pra Deus.
Eis o pão vivo mandado a nós por Deus pai!
Quem O recebe, não morrerá.
No último dia, vai ressurgir, viverá.
Banhados em Cristo/ Somos uma nova criatura.
As coisas antigas já se passaram/ Somos nascidos de
novo.
Aleluia, aleluia, aleluia!
Em procissão vão o pão e o vinho.
Acompanhados de nossa devoção.
Pois simbolizam aquilo que ofertamos:
Nossa vida e o nosso coração.
Ao celebrar nossa páscoa
e ao vos trazer nossa oferta.
Fazei de nós, ó Deus de amor, imitadores do Redentor.
A nossa igreja que é mãe deseja,
que a consciência do gesto de ofertar,
Se atualize durante toda a vida,
como o Cristo se imola sobre o altar.
Eucaristia é sacrifício, aquele mesmo que Cristo ofereceu.
O mundo e homem serão reconduzidos,
para a nova aliança com seu Deus .
O Pão e o vinho serão em breve
O corpo e o sangue do Cristo Salvador
Tal alimento nos une num só corpo,
Para a glória de Deus em seu louvor.
Santo
Sanctus, Sanctus, Sanctus, Dominus Deus Sabaoth. Pleni sunt cæli et terra gloria tua. Hosanna in excelsis. Benedictus, qui venit in nomine Domini. Hosanna in excelsis.
Cordeiro – Agnus dei - CD Celebração - amor e adoração.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.
Comunhão
Antes da morte e ressurreição de Jesus,
Ele, na Ceia, quis se entregar:
deu-se em comida e bebida para nos salvar.
E quando amanhecer
o dia eterno, a plena visão,
Ressurgiremos por crer,
Nesta vida escondida no pão.
Para lembramos a morte, a cruz do Senhor,
nós repetimos, como Ele fez:
gestos, palavras, até que volte outra vez.
Este banquete alimenta o amor dos irmãos
e nos prepara a glória do céu.
Ele é força na caminhada pra Deus.
Eis o pão vivo mandado a nós por Deus pai!
Quem O recebe, não morrerá.
No último dia, vai ressurgir, viverá.
Cristo está vivo, ressuscitou para nós!
Esta verdade vai anunciar
a toda terra, com alegria, cantar.
Final
Eis que faço novas todas as coisas,
Que faço novas todas as coisas,
Que faço novas todas as coisas.
É vida que brota da vida,é fruto que cresce do amor,é vida que vence a morte,é vida que vem do
Senhor. É vida que brota da vida,é fruto que cresce do amor,é vida que vence a morte,é vida que vem do senhor.
Deixei o sepulcro vazio,a morte não me segurou.a pedra que então me prendia no terceiro dia rolou.
Deixei o sepulcro vazio,a morte não me segurou.a pedra que então me prendia no terceiro dia rolou.
Eu hoje lhe dou vida nova,renovo em ti o amor.lhe dou uma nova esperança,tudo o que era velho passou. Eu hoje lhe dou vida nova,renovo em ti o amor.lhe dou uma nova esperança,tudo o que era velho passou.
Mapa Musical da Celebração da Paixão - Sexta Feira Santa
Entrada - Silencio Total
Aclamação ao Evangelho
Salve, ó Cristo obediente! Salve amor onipotente,
Que te entregou à cruz
E te recebeu na luz!
1. O Cristo obedeceu até a morte,
Humilhou-se e obedeceu o bom Jesus,
Humilhou-se e obedeceu, sereno e forte,
Humilhou-se e obedeceu até a cruz.
Exortação ao erguer a Cruz
Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo.
R: Vinde, adoremos!
Adoração da Cruz – I
1. Povo meu, que te fiz eu?
Dize: em que te contristei?
Por que à morte me entregaste?
Em que foi que eu te faltei?
2. Eu te fiz sair do Egito,
Com maná te alimentei.
Preparei-te bela terra:
Tu, a cruz para o teu Rei!
Deus santo, Deus forte,
Deus imortal, tende piedade de nós!
Tende piedade de nós!
3. Bela vinha eu te plantara,
Tu plantaste a lança em mim;
Águas doces eu te dava,
Foste amargo até o fim!
4. Flagelei por ti o Egito,
Primogênitos matei;
Tu, porém, me flagelaste,
Entregaste o próprio Rei!
Deus santo, Deus forte,
Deus imortal, tende piedade de nós!
5. Eu te abri o mar Vermelho,
Tu me abriste o coração;
A Pilatos me levaste,
Eu te levei pela mão.
6. Só na cruz tu me exaltaste,
Quando em tudo te exaltei;
Que mais podia eu ter feito?
Em que foi que eu te faltei?
Deus santo, Deus forte,
Deus imortal, tende piedade de nós
Adoração da Cruz – II
Fiel madeiro da Santa Cruz/ ó árvore sem rival.
Que selva outro lenho produz,/ que traga em si fruto igual?
Quão doce peso conduz,/ ó lenho celestial!
Fiel madeiro da Santa Cruz/ Ó árvore sem rival!
1. Cantem meus lábios a luta/ que sobre a cruz se travou;
Cantem o nobre triunfo/ que no madeiro alcançou
O Redentor do universo,/ quando por nós se imolou.
2. O Criador teve pena/ do primitivo casal,/ que foi ferido de morte,/ comendo o fruto fatal,
e marcou logo outra árvore/ para curar-nos do mal.
3. Tal ordem foi exigida/ na obra da salvação:/ cai o inimigo no laço/ de sua própria invenção.
Do próprio lenho da morte/ Deus fez nascer redenção.
4. Na plenitude dos tempos,/ a hora santa chegou/ e, pelo Pai enviado,/ nasceu do mundo o autor;
e duma Virgem no seio/ a nossa carne tomou.
5. Seis lustros tendo passado,/ cumpriu a sua missão./ Só para ela nascido,/ livre se entrega à Paixão./
Na cruz se eleva o Cordeiro,/ como perfeita oblação.
6. Glória e poder à Trindade./ Ao Pai e ao Filho, louvor./ Honra ao Espírito Santo./ Eterna glória ao Senhor,
que nos salvou pela graça/ e nos remiu pelo amor.
Adoração da Cruz – III
Vitória, tu reinarás, ó cruz tu nos salvarás!
Vitória, tu reinarás, ó cruz tu nos salvarás!
Brilhando sobre o mundo,
Que vive sem tua luz
Tu és um sol fecundo
De amor e de paz, ó cruz!
Aumenta a confiança
Do pobre e do pecador
Confirma nossa esperança
Na marcha para o Senhor.
À sombra dos teus braços
A Igreja viverá
Por ti no eterno abraço
O Pai nos acolherá
Entrada da Santíssima Eucaristia em silêncio
Comunhão - Adoro-te Devote Danilo Pagotto - CN
1. Adoro –Te ó Cristo, Deus no santo altar.
No Teu sacramento vivo a palpitar.
7. Ora Te contemplo com o espesso véu,
Mas desejo ver-Te, bom Jesus no céu.
Face a face um dia, e de ti gozar,
Nessa doce pátria sem fim Te amar. Amem.
Aclamação ao Evangelho
Salve, ó Cristo obediente! Salve amor onipotente,
Que te entregou à cruz
E te recebeu na luz!
1. O Cristo obedeceu até a morte,
Humilhou-se e obedeceu o bom Jesus,
Humilhou-se e obedeceu, sereno e forte,
Humilhou-se e obedeceu até a cruz.
Exortação ao erguer a Cruz
Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo.
R: Vinde, adoremos!
Adoração da Cruz – I
1. Povo meu, que te fiz eu?
Dize: em que te contristei?
Por que à morte me entregaste?
Em que foi que eu te faltei?
2. Eu te fiz sair do Egito,
Com maná te alimentei.
Preparei-te bela terra:
Tu, a cruz para o teu Rei!
Deus santo, Deus forte,
Deus imortal, tende piedade de nós!
Tende piedade de nós!
3. Bela vinha eu te plantara,
Tu plantaste a lança em mim;
Águas doces eu te dava,
Foste amargo até o fim!
4. Flagelei por ti o Egito,
Primogênitos matei;
Tu, porém, me flagelaste,
Entregaste o próprio Rei!
Deus santo, Deus forte,
Deus imortal, tende piedade de nós!
5. Eu te abri o mar Vermelho,
Tu me abriste o coração;
A Pilatos me levaste,
Eu te levei pela mão.
6. Só na cruz tu me exaltaste,
Quando em tudo te exaltei;
Que mais podia eu ter feito?
Em que foi que eu te faltei?
Deus santo, Deus forte,
Deus imortal, tende piedade de nós
Adoração da Cruz – II
Fiel madeiro da Santa Cruz/ ó árvore sem rival.
Que selva outro lenho produz,/ que traga em si fruto igual?
Quão doce peso conduz,/ ó lenho celestial!
Fiel madeiro da Santa Cruz/ Ó árvore sem rival!
1. Cantem meus lábios a luta/ que sobre a cruz se travou;
Cantem o nobre triunfo/ que no madeiro alcançou
O Redentor do universo,/ quando por nós se imolou.
2. O Criador teve pena/ do primitivo casal,/ que foi ferido de morte,/ comendo o fruto fatal,
e marcou logo outra árvore/ para curar-nos do mal.
3. Tal ordem foi exigida/ na obra da salvação:/ cai o inimigo no laço/ de sua própria invenção.
Do próprio lenho da morte/ Deus fez nascer redenção.
4. Na plenitude dos tempos,/ a hora santa chegou/ e, pelo Pai enviado,/ nasceu do mundo o autor;
e duma Virgem no seio/ a nossa carne tomou.
5. Seis lustros tendo passado,/ cumpriu a sua missão./ Só para ela nascido,/ livre se entrega à Paixão./
Na cruz se eleva o Cordeiro,/ como perfeita oblação.
6. Glória e poder à Trindade./ Ao Pai e ao Filho, louvor./ Honra ao Espírito Santo./ Eterna glória ao Senhor,
que nos salvou pela graça/ e nos remiu pelo amor.
Adoração da Cruz – III
Vitória, tu reinarás, ó cruz tu nos salvarás!
Vitória, tu reinarás, ó cruz tu nos salvarás!
Brilhando sobre o mundo,
Que vive sem tua luz
Tu és um sol fecundo
De amor e de paz, ó cruz!
Aumenta a confiança
Do pobre e do pecador
Confirma nossa esperança
Na marcha para o Senhor.
À sombra dos teus braços
A Igreja viverá
Por ti no eterno abraço
O Pai nos acolherá
Entrada da Santíssima Eucaristia em silêncio
Comunhão - Adoro-te Devote Danilo Pagotto - CN
1. Adoro –Te ó Cristo, Deus no santo altar.
No Teu sacramento vivo a palpitar.
Dou-Te sem partilha vida e coração,
Pois de amor me inflamo na contemplação.
2. Tato e vista falham, bem como o sabor.
Só por meu ouvido tem a fé vigor.
Creio o que disseste, ó Jesus, meu Deus,
Verbo da verdade, vindo a nós dos céus.
3. Tua divindade não se viu na cruz.
Nem a humanidade vê-se aqui Jesus.
Ambas eu confesso como o bom ladrão,
E um lugar espero na eternal mansão.
4. Não me deste a dita como a São Tomé,
De tocar as chagas mas eu tenho fé.
Faze que ela cresça com o meu amor.
E a minha esperança tenha novo ardor!
5. Dos Teus sofrimentos é memorial
Este pão da vida, pão celestial.
Dele eu sempre queira mais me alimentar,
Sentir-lhe a doçura divinal sem par!
6. Pio Pelicano, Cristo, meu Senhor,
Lava no Teu Sangue a mim pecador.
Pois que uma só gota pode resgatar,
Do pecado o mundo e o purificar.
Pois de amor me inflamo na contemplação.
2. Tato e vista falham, bem como o sabor.
Só por meu ouvido tem a fé vigor.
Creio o que disseste, ó Jesus, meu Deus,
Verbo da verdade, vindo a nós dos céus.
3. Tua divindade não se viu na cruz.
Nem a humanidade vê-se aqui Jesus.
Ambas eu confesso como o bom ladrão,
E um lugar espero na eternal mansão.
4. Não me deste a dita como a São Tomé,
De tocar as chagas mas eu tenho fé.
Faze que ela cresça com o meu amor.
E a minha esperança tenha novo ardor!
5. Dos Teus sofrimentos é memorial
Este pão da vida, pão celestial.
Dele eu sempre queira mais me alimentar,
Sentir-lhe a doçura divinal sem par!
6. Pio Pelicano, Cristo, meu Senhor,
Lava no Teu Sangue a mim pecador.
Pois que uma só gota pode resgatar,
Do pecado o mundo e o purificar.
7. Ora Te contemplo com o espesso véu,
Mas desejo ver-Te, bom Jesus no céu.
Face a face um dia, e de ti gozar,
Nessa doce pátria sem fim Te amar. Amem.
Saída Silenciosa
Mapa Musical da Missa da Ceia do Senhor - Quinta Feira Santa
Quanto a nós devemos gloriar-nos na cruz / de Nosso Senhor Jesus Cristo / Que é nossa salvação, nossa vida, / Nossa esperança de ressurreição, / É pelo qual fomos salvos e libertos.
1. Esta é a noite da ceia pascal, / A ceia em que nosso Cordeiro se imolou.
2. Esta é a noite da ceia do amor. / A ceia em que Jesus por nós se entregou.
3. Esta é a ceia da nova aliança. / A aliança confirmada no sangue do Senhor.
4. Que Deus vos de a sua graça e sua benção, / E sua graça resplandeça sobre nós.
Ato Penitencial - Falado
Kyrie -
Seenhor tende piedaade de nós.
Seenhor tende piedaade de nós.
Criisto tende piedaade de nóós
Criisto tende piedaade de nóós
Senhor tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Seenhor tende piedaade de nós.
Criisto tende piedaade de nóós
Criisto tende piedaade de nóós
Senhor tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Glória Glória a Deus nas Alturas, e Paz na Terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai, Todo-poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos nós vos damos graças por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai, Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica, Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo. Só Vós o Senhor. Só Vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai, Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica, Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo. Só Vós o Senhor. Só Vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei, diz o Senhor.
1.Jesus erguendo-se da ceia/ Jarro e bacia tomou / Lavou os pés dos discípulos /Este exemplo nos deixou/ Aos pés de Pedro inclinou-se/ Ò Mestre, não por quem és? / Não terás parte comigo / Se não lavar os teus pés.
2.És o Senhor, tu és o Mestre / Os meus pés não lavarás / O que ora faço não sabes / Mas depois compreenderás / Se eu vosso Mestre e Senhor / Vossos pés hoje lavei / /: Lavai os pés uns dos outros / Eis a lição que vos dei.
3.Eis como irão reconhecer-vos / Como discípulos meus / Se vos ameis uns aos outros / Disse Jesus para os seus / Dou-vos novo mandamento / Deixo ao partir nova lei / Que vos ameis uns aos outros / Assim como eu vos amei.
1. Bendito és tu, ó Deus criador,
Revestes o mundo da mais fina flor;
Restauras o fraco que a ti se confia
E junto aos irmãos, em paz, o envias.
Ó, Deus do universo, és Pai e Senhor,
Por tua bondade recebe o louvor!
2. Bendito és tu, ó Deus Criador,
Por quem Aprendeu o gesto de amor:
Colher a fartura e ter a beleza
de ser a partilha dos frutos na mesa!
3. Bendito és tu, ó Deus criador,
Fecundas a terra com vida e amor!
A quem aguardava um canto de festa,
A mesa promete eterna seresta!
Santo
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória Senhor!
Hosana nas alturas! Hosana!
Bendito é aquele que vem, em nome do Senhor! Bendito é aquele que vem, em nome do Senhor!
Hosana nas alturas! Hosana!
Cordeiro - /:Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós:/
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Ó Deus verdadeiro,
sob o vinho e o pão,
a teus pés depomos
nosso coração.
Vista, gosto e tato
dizem-nos que não,
mas o ouvido acolhe
tua afirmação.
Cremos que é verdade,
ó Filho de Deus,
tudo o que ensinaste,
porque vens dos céus.
Na cruz escondias
o esplendor de Deus;
mas aqui se ocultam
corpo e sangue teus.
Pois és Deus e homem
como na Paixão;
dá-nos o que deste
ao teu bom ladrão.
Não vemos as chagas
como viu Tomé,
mas Deus proclamamos
com a mesma fé.
Dá-nos cada dia
crer que és Senhor,
única esperança,
todo o nosso amor.
Lembras tua morte
numa refeição,
e dás vida ao homem,
consagrando o pão.
Dá-nos nesta terra
só de ti viver
e outros alimentos
não apetecer.
Ó bom pelicano,
nosso Salvador,
limpa no teu sangue
todo pecador!
Dele uma só gota
leva todo mal,
faz do mundo inteiro
lúcido cristal.
Jesus, que encoberto
temos sobre o altar,
quando te veremos
ante o nosso olhar?
Quando face a face
nos trará assim
a alegria eterna
da visão sem fim?
Amém.
Transladação
Vamos todos louvar juntos
o mistério do amor,
pois o preço deste mundo
foi o sangue redentor,
recebido de Maria,
que nos deu o Salvador.
Veio ao mundo por Maria,
foi por nós que ele nasceu.
Ensinou sua doutrina,
com os homens conviveu.
No final de sua vida,
um presente ele nos deu.
Observando a Lei mosaica,
se reuniu com os irmãos.
Era noite. Despedida.
Numa ceia:refeição.
Deu-se aos doze em alimento,
pelas suas próprias mãos.
A Palavra do Deus vivo
transformou o vinho e o pão
no seu sangue e no seu corpo
para a nossa salvação.
O milagre nós não vemos,
basta a fé no coração.
Tão sublime sacramento
adoremos neste altar,
pois o Antigo Testamento
deu ao Novo seu lugar.
Venha a fé por suplemento
os sentidos completar.
Ao Eterno Pai cantemos
e a Jesus, o Salvador.
Ao Espírito exaltemos,
na Trindade, eterno amor.
Ao Deus Uno e Trino demos
a alegria do louvor.
Incensação
O rito de incensação expressa reverência e oração, como se dá a entender no Sl 140,2 e em Ap 8,3.
¨ Em que momentos se usa o incenso na Missa?
- Durante a procissão de entrada;
- No começo da Missa para incensar o altar;
- Para a procissão e proclamação do Santo Evangelho;
- Na preparação dos dons para incensar as oferendas, o altar, a cruz, o celebrante (e concelebrantes) e o povo;
- No momento de mostrar a hóstia e o cálice, depois da consagração.
O celebrante se está na sede, senta-se para por incenso no turíbulo. O ministro apresenta-lhe a naveta e após depositar o incenso no turíbulo o celebrante abençoa o incenso com o sinal da cruz, sem dizer nada. Para passar o turíbulo ao celebrante, o turiferário coloca a parte superior das correntes na mão esquerda do celebrante e a parte inferior na direita.
¨ Como incensar? Antes e depois de incensar, faz-se inclinação profunda à pessoa ou objeto que se incensa; excetuam-se o altar e as oferendas para o sacrifício da Missa. Aquele que incensa segura com a mão esquerda as correntes por sua parte superior, e com a direita, as mesmas, juntas, perto da parte inferior do turíbulo e o sustenta de tal maneira que possa movê-lo comodamente. Importante lembrar que a incensação deve ser feita com dignidade e decoro, sem mover o corpo ou a cabeça. Terá a mão esquerda que sustenta a parte superior das correntes – firme e estável sobre o peito; a mão e o braço direito as moverão com a parte inferior de forma cômoda e contínua.
Com três movimentos duplos se incensam: o Santíssimo Sacramento; as relíquias da Santa Cruz e as imagens do Senhor expostas solenemente, também as oferendas, a cruz do altar, o livro dos Evangelhos, o círio pascal, o celebrante, a autoridade civil que por ofício está presente na celebração, o coro e o povo, o corpo do defunto.
Com dois movimentos duplos se incensam as relíquias e imagens dos Santos expostas para a veneração pública.
O Santíssimo Sacramento se incensa de joelhos. As relíquias e imagens se incensam depois da incensação do altar, no início da Santa Missa.
¨ Em que momentos se usa o incenso na Missa?
- Durante a procissão de entrada;
- No começo da Missa para incensar o altar;
- Para a procissão e proclamação do Santo Evangelho;
- Na preparação dos dons para incensar as oferendas, o altar, a cruz, o celebrante (e concelebrantes) e o povo;
- No momento de mostrar a hóstia e o cálice, depois da consagração.
O celebrante se está na sede, senta-se para por incenso no turíbulo. O ministro apresenta-lhe a naveta e após depositar o incenso no turíbulo o celebrante abençoa o incenso com o sinal da cruz, sem dizer nada. Para passar o turíbulo ao celebrante, o turiferário coloca a parte superior das correntes na mão esquerda do celebrante e a parte inferior na direita.
¨ Como incensar? Antes e depois de incensar, faz-se inclinação profunda à pessoa ou objeto que se incensa; excetuam-se o altar e as oferendas para o sacrifício da Missa. Aquele que incensa segura com a mão esquerda as correntes por sua parte superior, e com a direita, as mesmas, juntas, perto da parte inferior do turíbulo e o sustenta de tal maneira que possa movê-lo comodamente. Importante lembrar que a incensação deve ser feita com dignidade e decoro, sem mover o corpo ou a cabeça. Terá a mão esquerda que sustenta a parte superior das correntes – firme e estável sobre o peito; a mão e o braço direito as moverão com a parte inferior de forma cômoda e contínua.
Com três movimentos duplos se incensam: o Santíssimo Sacramento; as relíquias da Santa Cruz e as imagens do Senhor expostas solenemente, também as oferendas, a cruz do altar, o livro dos Evangelhos, o círio pascal, o celebrante, a autoridade civil que por ofício está presente na celebração, o coro e o povo, o corpo do defunto.
Com dois movimentos duplos se incensam as relíquias e imagens dos Santos expostas para a veneração pública.
O Santíssimo Sacramento se incensa de joelhos. As relíquias e imagens se incensam depois da incensação do altar, no início da Santa Missa.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Rubricas para a celebração da Vigília Pascal - Sábado Santo
III. Vigília Pascal:
Sentido: Segundo antiquíssima tradição, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12,42). E, a vigília que nela se celebra para comemorar a noite santa da ressurreição do Senhor, é considerada como a “Mãe de todas as Santas Vigílias” (Santo Agostinho). Nela a Igreja, vigiando espera a Ressurreição do Senhor e a celebra com os sacramentos da iniciação cristã.
Preparar:
a) Para a bênção do fogo: fogueira fora da igreja, onde o povo possa reunir-se; círio pascal; cinco grãos de incenso e estilete; pavio para acender o círio com a chama do fogo novo; velas para os participantes da vigília; pinças para que o turiferário possa tirar as brasas do fogo novo e pô-las no turíbulo.
b) Para a proclamação da Páscoa: pedestal para o círio, perto do ambão.
c) Para a liturgia batismal: recipiente com água; quando se celebram os sacramentos da iniciação cristã: óleo dos catecúmenos; vela batismal; Ritual Romano.
As luzes da Igreja se apagam.
1) Bênção do fogo e preparação do Círio:
Sentido: celebração da luz, Cristo luz do mundo, que vai dissipando nossas trevas.
O sacerdote e os ministros aproximam-se do lugar onde o povo está reunido para a bênção do fogo. Um dos acólitos leva o círio pascal. Não se levam nem cruz processional nem velas acesas. O turiferário leva o turíbulo sem carvões. Chegados ao lugar, faz-se a acolhida e a seguir, a bênção do fogo. O turiferário, a seguir, toma brasas do fogo novo e as coloca no turíbulo. Em seguida, o celebrante vai pronunciar sobre o círio as palavras prescritas, realizando os ritos estabelecidos. Após estes ritos realizados sobre o círio, o celebrante com a ajuda do ministro acende o círio tirando a chama do fogo novo, pronunciando as palavras prescritas.
2) Procissão:
Depois de acender o círio pascal, o celebrante põe incenso no turíbulo. Depois, recebe o círio das mãos do acólito e começa a procissão para entrar na Igreja. Ordem:
- Turiferário com o turíbulo fumegante;
- Celebrante com o círio pascal;
- Demais ministros;
- Povo Todos levam em suas mãos as velas apagadas.
Na porta da Igreja, o celebrante, de pé e elevando o círio, canta: Eis a luz de Cristo, e todos respondem: Demos graças a Deus.
A seguir no meio da Igreja fará a mesma coisa. Nesta segunda vez, todos acendem suas velas, comunicando o fogo entre si.
Quando o celebrante chega diante do altar, volta-se para o povo o por terceira vez canta: Eis a luz de Cristo, e todos respondem: Demos graças a Deus. Em seguida coloca o círio pascal sobre o candelabro preparado para isso perto do ambão. Neste momento acendem-se as luzes da Igreja.
3) Proclamação Pascal: O celebrante põe incenso no turíbulo e o abençoa. Toma o turíbulo e incensa o círio e o lecionário que está sobre o ambão e canta a Proclamação da Páscoa. O povo permanece de pé e com as velas acesas em suas mãos.
4) Liturgia da Palavra:
Sentido: apresenta uma breve história da nossa salvação que se realiza plenamente em Cristo nesta noite.
Terminada a proclamação da Páscoa, todos apagam suas velas e se sentam. Antes do início das leituras pode-se fazer o comentário. Nesta Vigília são propostas 9 leituras: 7 do Antigo Testamento e 2 do Novo testamento: a Epístola e o Evangelho. A cada leitura do AT corresponderá um Salmo e uma oração coleta. Terminada a última leitura do AT com seu responsório próprio e a oração correspondente, acendem-se as velas do altar e entoa-se solenemente o Hino Glória a Deus nas alturas. Enquanto se entoa o Glória tocam-se os sinos e sinetas da Igreja. Terminado o hino o celebrante diz a oração da coleta. Em seguida se senta para a leitura da Epístola. Terminada a Epístola, todos se levantam e o celebrante entoa solenemente o Aleluia por três vezes. O povo, depois de cada vez o repete. A seguir diz-se o salmo. Logo se lê o Evangelho. Pode se usar o turíbulo, porém não se levam velas para a leitura do Evangelho.
Depois do Evangelho, faz-se a homilia e em seguida procede-se à liturgia batismal.
5) Liturgia Batismal:
Sentido: participamos da vida nova em Cristo, pela ação santificante dos sacramentos.
A liturgia batismal se celebra na fonte batismal ou no presbitério mesmo. A seguir, chamam-se os catecúmenos, se os houver, com seus pais e padrinhos em caso de crianças. Em seguida os cantores cantam as ladainhas às quais todos respondem estando de pé, em razão do tempo pascal.
Terminadas as ladainhas, o celebrante, perto da fonte batismal, com suas mãos estendidas procederá à bênção, enquanto diz: Nós vos pedimos, ó Pai, que por vosso filho desça sobre esta água a força do Espírito Santo, pode introduzir o círio na água, uma ou três, como se diz no Missal. Depois disso, caso haja celebração dos sacramentos do batismo e da crisma, procede-se à administração desses sacramentos. Terminada a celebração, ou caso não se celebrem esses sacramentos, depois da bênção da água, o celebrante, de pé, voltado para a assembléia, recebe dos fiéis a renovação das promessas do batismo.
6) Renovação das Promessas Batismais:
Os fiéis, de pé, levam em suas mãos velas acessas. O celebrante fará o interrogatório correspondente à Renovação das promessas batismais.
Terminada a renovação das promessas o celebrante fará a aspersão sobre o povo com a água benta, percorrendo a igreja, enquanto se canta um hino de índole batismal.
Terminada a aspersão, o celebrante retorna à sede, de onde, omitindo o credo dirigirá a oração universal.
7) Liturgia da Eucaristia:
Em seguida, tem início a Liturgia da Eucaristia, que se celebra segundo o rito de costume.
8) Despedida:
Para a despedida dos fiéis, agrega-se um duplo Aleluia.
Para a bênção final da Missa, o celebrante poderá empregar a fórmula de bênção solene para a Missa da Vigília Pascal, proposta no Missal.
2. Ninguém pode comungar. Não se pode levar a comunhão nem aos enfermos. Somente em real perigo de morte iminente é que se pode levar a comunhão, mas no modo de viático – só o sacerdote pode fazê-lo!
3. Neste Dia não há nenhuma celebração. A igreja permanece sem flores, com o altar desnudo, com a pia de água benta vazia, com a cruz da adoração da Sexta-feira Santa visível no presbitério. Quem passar diante dessa cruz, faz genuflexão. Isso vale até o fim da tarde – após as Vésperas.
4. No caso de exéquias, não se pode celebrar a Missa de corpo presente, mas somente fazer a encomendação.
5. Os cristãos cuidem de não se ocuparem com nada que os dissipem ou distraiam da união com o Senhor morto e sepultado.
6. Não se pode adorar o Santíssimo. As hóstias que sobraram da Sexta-feira Santa devem estar guardadas num lugar isolado: não no Sacrário, não no Altar da Reposição. Devem ser consumidas somente depois da Oitava da Páscoa.
7. A partir da tarde, deve-se começar a ornamentar a igreja para a Vigília Pascal...
Sentido: Segundo antiquíssima tradição, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12,42). E, a vigília que nela se celebra para comemorar a noite santa da ressurreição do Senhor, é considerada como a “Mãe de todas as Santas Vigílias” (Santo Agostinho). Nela a Igreja, vigiando espera a Ressurreição do Senhor e a celebra com os sacramentos da iniciação cristã.
Preparar:
a) Para a bênção do fogo: fogueira fora da igreja, onde o povo possa reunir-se; círio pascal; cinco grãos de incenso e estilete; pavio para acender o círio com a chama do fogo novo; velas para os participantes da vigília; pinças para que o turiferário possa tirar as brasas do fogo novo e pô-las no turíbulo.
b) Para a proclamação da Páscoa: pedestal para o círio, perto do ambão.
c) Para a liturgia batismal: recipiente com água; quando se celebram os sacramentos da iniciação cristã: óleo dos catecúmenos; vela batismal; Ritual Romano.
As luzes da Igreja se apagam.
1) Bênção do fogo e preparação do Círio:
Sentido: celebração da luz, Cristo luz do mundo, que vai dissipando nossas trevas.
O sacerdote e os ministros aproximam-se do lugar onde o povo está reunido para a bênção do fogo. Um dos acólitos leva o círio pascal. Não se levam nem cruz processional nem velas acesas. O turiferário leva o turíbulo sem carvões. Chegados ao lugar, faz-se a acolhida e a seguir, a bênção do fogo. O turiferário, a seguir, toma brasas do fogo novo e as coloca no turíbulo. Em seguida, o celebrante vai pronunciar sobre o círio as palavras prescritas, realizando os ritos estabelecidos. Após estes ritos realizados sobre o círio, o celebrante com a ajuda do ministro acende o círio tirando a chama do fogo novo, pronunciando as palavras prescritas.
2) Procissão:
Depois de acender o círio pascal, o celebrante põe incenso no turíbulo. Depois, recebe o círio das mãos do acólito e começa a procissão para entrar na Igreja. Ordem:
- Turiferário com o turíbulo fumegante;
- Celebrante com o círio pascal;
- Demais ministros;
- Povo Todos levam em suas mãos as velas apagadas.
Na porta da Igreja, o celebrante, de pé e elevando o círio, canta: Eis a luz de Cristo, e todos respondem: Demos graças a Deus.
A seguir no meio da Igreja fará a mesma coisa. Nesta segunda vez, todos acendem suas velas, comunicando o fogo entre si.
Quando o celebrante chega diante do altar, volta-se para o povo o por terceira vez canta: Eis a luz de Cristo, e todos respondem: Demos graças a Deus. Em seguida coloca o círio pascal sobre o candelabro preparado para isso perto do ambão. Neste momento acendem-se as luzes da Igreja.
3) Proclamação Pascal: O celebrante põe incenso no turíbulo e o abençoa. Toma o turíbulo e incensa o círio e o lecionário que está sobre o ambão e canta a Proclamação da Páscoa. O povo permanece de pé e com as velas acesas em suas mãos.
4) Liturgia da Palavra:
Sentido: apresenta uma breve história da nossa salvação que se realiza plenamente em Cristo nesta noite.
Terminada a proclamação da Páscoa, todos apagam suas velas e se sentam. Antes do início das leituras pode-se fazer o comentário. Nesta Vigília são propostas 9 leituras: 7 do Antigo Testamento e 2 do Novo testamento: a Epístola e o Evangelho. A cada leitura do AT corresponderá um Salmo e uma oração coleta. Terminada a última leitura do AT com seu responsório próprio e a oração correspondente, acendem-se as velas do altar e entoa-se solenemente o Hino Glória a Deus nas alturas. Enquanto se entoa o Glória tocam-se os sinos e sinetas da Igreja. Terminado o hino o celebrante diz a oração da coleta. Em seguida se senta para a leitura da Epístola. Terminada a Epístola, todos se levantam e o celebrante entoa solenemente o Aleluia por três vezes. O povo, depois de cada vez o repete. A seguir diz-se o salmo. Logo se lê o Evangelho. Pode se usar o turíbulo, porém não se levam velas para a leitura do Evangelho.
Depois do Evangelho, faz-se a homilia e em seguida procede-se à liturgia batismal.
5) Liturgia Batismal:
Sentido: participamos da vida nova em Cristo, pela ação santificante dos sacramentos.
A liturgia batismal se celebra na fonte batismal ou no presbitério mesmo. A seguir, chamam-se os catecúmenos, se os houver, com seus pais e padrinhos em caso de crianças. Em seguida os cantores cantam as ladainhas às quais todos respondem estando de pé, em razão do tempo pascal.
Terminadas as ladainhas, o celebrante, perto da fonte batismal, com suas mãos estendidas procederá à bênção, enquanto diz: Nós vos pedimos, ó Pai, que por vosso filho desça sobre esta água a força do Espírito Santo, pode introduzir o círio na água, uma ou três, como se diz no Missal. Depois disso, caso haja celebração dos sacramentos do batismo e da crisma, procede-se à administração desses sacramentos. Terminada a celebração, ou caso não se celebrem esses sacramentos, depois da bênção da água, o celebrante, de pé, voltado para a assembléia, recebe dos fiéis a renovação das promessas do batismo.
6) Renovação das Promessas Batismais:
Os fiéis, de pé, levam em suas mãos velas acessas. O celebrante fará o interrogatório correspondente à Renovação das promessas batismais.
Terminada a renovação das promessas o celebrante fará a aspersão sobre o povo com a água benta, percorrendo a igreja, enquanto se canta um hino de índole batismal.
Terminada a aspersão, o celebrante retorna à sede, de onde, omitindo o credo dirigirá a oração universal.
7) Liturgia da Eucaristia:
Em seguida, tem início a Liturgia da Eucaristia, que se celebra segundo o rito de costume.
8) Despedida:
Para a despedida dos fiéis, agrega-se um duplo Aleluia.
Para a bênção final da Missa, o celebrante poderá empregar a fórmula de bênção solene para a Missa da Vigília Pascal, proposta no Missal.
Fonte: presbíteros.com
Sábado Santo
1. Neste Sábado Santo não se pode celebrar nenhum sacramento, a não ser a Reconciliação. 2. Ninguém pode comungar. Não se pode levar a comunhão nem aos enfermos. Somente em real perigo de morte iminente é que se pode levar a comunhão, mas no modo de viático – só o sacerdote pode fazê-lo!
3. Neste Dia não há nenhuma celebração. A igreja permanece sem flores, com o altar desnudo, com a pia de água benta vazia, com a cruz da adoração da Sexta-feira Santa visível no presbitério. Quem passar diante dessa cruz, faz genuflexão. Isso vale até o fim da tarde – após as Vésperas.
4. No caso de exéquias, não se pode celebrar a Missa de corpo presente, mas somente fazer a encomendação.
5. Os cristãos cuidem de não se ocuparem com nada que os dissipem ou distraiam da união com o Senhor morto e sepultado.
6. Não se pode adorar o Santíssimo. As hóstias que sobraram da Sexta-feira Santa devem estar guardadas num lugar isolado: não no Sacrário, não no Altar da Reposição. Devem ser consumidas somente depois da Oitava da Páscoa.
7. A partir da tarde, deve-se começar a ornamentar a igreja para a Vigília Pascal...
Fonte: domhenrique.com
Rubricas para a Celebração da Paixão - Sexta Feira Santa
II. Celebração da Paixão do Senhor: Sentido: Este é o dia em que “foi imolado o Cristo, nossa Páscoa” (I Cor 5,7). A Igreja, ao olhar a Cruz de seu Senhor e Esposo, comemora seu próprio nascimento e sua missão de estender a toda a Humanidade os efeitos fecundos da Paixão de Cristo, que hoje celebra, dando graças por tão inefável dom.
Esta celebração consta de três partes: Liturgia da Palavra, adoração da Cruz e Sagrada Comunhão. O altar deve estar descoberto por completo: sem cruz, sem velas e sem toalhas.
Preparar:
a) Na sacristia: paramentos vermelhos.
b) No lugar conveniente: Cruz (velada); dois candelabros.
c) No presbitério: Missal, lecionário, toalha, corporal.
d) No lugar onde fica o Santíssimo: véu umeral, dois candelabros.
Descrição dos Ritos:
1) Ritos Introdutórios:
O sacerdote juntamente com os ministros dirige-se para o altar em silêncio.
Chegados ao altar o sacerdote faz a reverência devida, prostra-se, ou se julgar conveniente, ajoelha-se nem genuflexório e ora em silêncio por alguns momentos. O povo permanece de joelhos.
A seguir o sacerdote, dirigindo-se à sede, com as mãos estendidas diz a oração prevista e logo se senta.
2) Liturgia da Palavra:
Procede-se às respectivas leituras. Na leitura da Paixão do Senhor, quando se anuncia a morte de Jesus todos se ajoelham e faz-se uma pausa. Terminada a leitura, não se beija o livro.
Homilia. Terminada a homilia o sacerdote, na sede ou junto ao altar, com as mãos estendidas dirige a oração universal como se propõe no Missal.
Os fiéis podem permanecer de pé ou de joelhos durante todo o tempo das orações.
3) Adoração da Santa Cruz
A seguir, faz-se a apresentação e adoração da Santa Cruz, com uma das formas propostas no Missal.
¨ Primeira forma de apresentação da Cruz: o sacerdote recebe a cruz coberta e, junto ao altar, em três momentos sucessivos a descobre e a apresenta para a adoração dos fiéis, repetindo a cada vez o convite: Eis o lenho da Cruz.. Ao que todos respondem: Vinde Adoremos.Terminado o Canto, ajoelham-se e durante breve tempo adoram em silêncio a Cruz. Depois a cruz é levada pelo presbítero à entrada do presbitério, acompanhada por dois acólitos com velas acesas, e a coloca ali ou a entrega aos ministros para que a sustentem levantada entre velas acesas colocadas à direita e à esquerda.
¨ Segunda forma de apresentação da Cruz: o sacerdote, acompanhado pelos acólitos, vai à porta da igreja onde toma a cruz descoberta. Os acólitos trazem consigo velas acesas, e faz-se a procissão pela igreja até o presbitério. Perto da porta da igreja, na metade e à entrada do presbitério, o sacerdote eleva a cruz cantando o invitatório: Eis o lenho da Cruz.. Ao que todos respondem: Vinde Adoremos. Depois de cada resposta todos se ajoelham e adoram em silêncio durante breve tempo. Depois se deixa a Cruz à entrada do presbitério, como se disse anteriormente, para a adoração.
Para a adoração da cruz, o celebrante deixando a casula e, se julgar conveniente, os sapatos aproxima-se em primeiro lugar, faz a genuflexão diante da cruz, beija-a e volta à sede onde volta a calçar-se e se reveste com a casula.
Depois do sacerdote passam adorando a cruz os ministros e depois os demais fiéis.
4)Sagrada Comunhão:
Terminada a adoração, leva-se a cruz a seu lugar, perto do altar. As velas acesas são colocadas junto ao altar, ou junto à cruz. Sobre o altar se estende uma toalha e se coloca um corporal e o Missal.
Depois vai se buscar o Santíssimo Sacramento no lugar onde ficara reservado. Dois acólitos com velas acesas acompanham o Santíssimo Sacramento e as deixam (as velas) sobre o altar. Na igreja todos estão em silêncio. Uma vez estando as âmbulas sobre o altar e descobrindo-as, faz-se a genuflexão. Diz-se o Pai-nosso com seu embolismo e se distribui a Comunhão, como se indica no Missal. Terminada a comunhão reserva-se novamente o Santíssimo Sacramento ou fora da igreja, no lugar anteriormente preparado ou, se as circunstâncias exigirem, no sacrário. Depois de certo período de silêncio, o sacerdote, de pé, diz a oração para depois da comunhão.
5) Rito de Conclusão:
Terminada a oração, depois da comunhão, para a despedida, o sacerdote de pé, voltado para o povo e com as mãos estendidas sobre o altar diz a oração correspondente.
Depois se faz genuflexão para a Cruz. Todos se retiram em silêncio.
O altar se desnuda no tempo oportuno.Fonte: presbíteros.com
3. Fora da celebração, a comunhão somente pode ser dada aos doentes.
4. Não se pode fazer nenhuma adoração solene ao Santíssimo. Quem o adorar, fá-lo em silêncio e individualmente.
5. Pelas 15h começa-se a Celebração: paramentos vermelhos, sinal do sangue, do amor, e do Espírito Santo, que sustentou a entrega do Cristo.
6. Não se deve fazer comentários, a não ser o estritamente necessário... Se é que há necessidade...
7. Os celebrantes entram em total silêncio e se prostram. Todos se ajoelham, adorando o mistério da Paixão e Morte do Senhor. A prostração é o mais profundo modo litúrgico de reverência...
8. Sem “oremos”, de modo seco e direto, o padre faz a oração e conclui de modo abreviado: “Por Cristo, nosso Senhor”.
9. Atenção para não se mudar a letra do Salmo 30. Ele deve ser rezado na íntegra!
10. O quanto possível, não se deve tocar nenhum instrumento musical, a não ser para dar o tom. Se houver necessidade de tocar, que seja somente para sustentar o cântico e de modo extremamente discreto.
11. A Paixão pode ser proclamada por mais de uma pessoa. Nunca, sob pretexto algum, pode haver dramatização! É pura e simples aberração litúrgica, totalmente contrária ao espírito da Liturgia.
12. Quem inicia: “Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo...” não é o Padre, mas o narrador. Também é ele quem diz: “Palavra da Salvação”. Mas, sem beijar o Livro.
13. A homilia deve ser não muito longa.
14. Para a Oração universal, o diácono, um cantor ou o próprio Celebrante propõe, cantado, as intenções. Depois, pode convidar o povo a ajoelhar-se e levantar-se. Finalmente, o Celebrante faz a oração, com uma melodia quase em tom reto.
15. Para a Oração, o celebrante pode retirar a casula e colocar o pluvial vermelho.
16. Para a adoração da cruz, além dos dois modos apresentados no Missal, é costume na nossa Arquidiocese, conjugar os dois modos: o celebrante ou um diácono, de casula ou dalmática – ou ainda de pluvial – entra com a cruz velada e, três vezes, nave a dentro da igreja, vai descobrindo a cruz coberta de vermelho e cantando: “Eis o lenho da cruz”. O povo se ajoelha cada vez e responde.
17. A cruz deve ser colocada num local de destaque no Presbitério. O celebrante e os acólitos fazem-lhe três genuflexões e a beijam-na. É recomendável que, ao fazê-lo, retirem os sapatos, em sinal de humildade e penitência.
18. Quanto ao povo, se for muito numeroso, não deve beijar a cruz. Basta apresentá-la, enquanto se canta. Nunca, de modo algum e por motivo algum, pode-se usar mais de uma cruz!
19. A partir desse momento, se faz genuflexão para esta cruz – só para esta – como para o Santíssimo. Isso vai até às Vésperas do Sábado Santo.
20. Depois, para a Comunhão, cobre-se o Altar e colocam-se duas velas, o corporal e o missal. O celebrante ou o diácono, com o véu umeral e ladeado por dois acólitos com velas (mas sem umbrela, matraca e tudo o mais) traz o Santíssimo. Se ele estiver um pouco distante, um ministro da comunhão pode trazê-lo, mas sem véu umeral!
21. Depois da comunhão, o Santíssimo é recolhido não no sacrário, não no Altar da Reposição, mas num lugar fechado (por exemplo: o gabinete do padre ou uma outra sala fechada).
22. O padre faz, então, uma oração sobre o povo e, sem bênção, o despede.
23. Logo depois, o Altar é, novamente descoberto.
24. A partir de então, nem aos doentes é permitido mais levar-se a comunhão. A não ser em viático, isto é, para os que estão realmente agonizando.
Esta celebração consta de três partes: Liturgia da Palavra, adoração da Cruz e Sagrada Comunhão. O altar deve estar descoberto por completo: sem cruz, sem velas e sem toalhas.
Preparar:
a) Na sacristia: paramentos vermelhos.
b) No lugar conveniente: Cruz (velada); dois candelabros.
c) No presbitério: Missal, lecionário, toalha, corporal.
d) No lugar onde fica o Santíssimo: véu umeral, dois candelabros.
Descrição dos Ritos:
1) Ritos Introdutórios:
O sacerdote juntamente com os ministros dirige-se para o altar em silêncio.
Chegados ao altar o sacerdote faz a reverência devida, prostra-se, ou se julgar conveniente, ajoelha-se nem genuflexório e ora em silêncio por alguns momentos. O povo permanece de joelhos.
A seguir o sacerdote, dirigindo-se à sede, com as mãos estendidas diz a oração prevista e logo se senta.
2) Liturgia da Palavra:
Procede-se às respectivas leituras. Na leitura da Paixão do Senhor, quando se anuncia a morte de Jesus todos se ajoelham e faz-se uma pausa. Terminada a leitura, não se beija o livro.
Homilia. Terminada a homilia o sacerdote, na sede ou junto ao altar, com as mãos estendidas dirige a oração universal como se propõe no Missal.
Os fiéis podem permanecer de pé ou de joelhos durante todo o tempo das orações.
3) Adoração da Santa Cruz
A seguir, faz-se a apresentação e adoração da Santa Cruz, com uma das formas propostas no Missal.
¨ Primeira forma de apresentação da Cruz: o sacerdote recebe a cruz coberta e, junto ao altar, em três momentos sucessivos a descobre e a apresenta para a adoração dos fiéis, repetindo a cada vez o convite: Eis o lenho da Cruz.. Ao que todos respondem: Vinde Adoremos.Terminado o Canto, ajoelham-se e durante breve tempo adoram em silêncio a Cruz. Depois a cruz é levada pelo presbítero à entrada do presbitério, acompanhada por dois acólitos com velas acesas, e a coloca ali ou a entrega aos ministros para que a sustentem levantada entre velas acesas colocadas à direita e à esquerda.
¨ Segunda forma de apresentação da Cruz: o sacerdote, acompanhado pelos acólitos, vai à porta da igreja onde toma a cruz descoberta. Os acólitos trazem consigo velas acesas, e faz-se a procissão pela igreja até o presbitério. Perto da porta da igreja, na metade e à entrada do presbitério, o sacerdote eleva a cruz cantando o invitatório: Eis o lenho da Cruz.. Ao que todos respondem: Vinde Adoremos. Depois de cada resposta todos se ajoelham e adoram em silêncio durante breve tempo. Depois se deixa a Cruz à entrada do presbitério, como se disse anteriormente, para a adoração.
Para a adoração da cruz, o celebrante deixando a casula e, se julgar conveniente, os sapatos aproxima-se em primeiro lugar, faz a genuflexão diante da cruz, beija-a e volta à sede onde volta a calçar-se e se reveste com a casula.
Depois do sacerdote passam adorando a cruz os ministros e depois os demais fiéis.
4)Sagrada Comunhão:
Terminada a adoração, leva-se a cruz a seu lugar, perto do altar. As velas acesas são colocadas junto ao altar, ou junto à cruz. Sobre o altar se estende uma toalha e se coloca um corporal e o Missal.
Depois vai se buscar o Santíssimo Sacramento no lugar onde ficara reservado. Dois acólitos com velas acesas acompanham o Santíssimo Sacramento e as deixam (as velas) sobre o altar. Na igreja todos estão em silêncio. Uma vez estando as âmbulas sobre o altar e descobrindo-as, faz-se a genuflexão. Diz-se o Pai-nosso com seu embolismo e se distribui a Comunhão, como se indica no Missal. Terminada a comunhão reserva-se novamente o Santíssimo Sacramento ou fora da igreja, no lugar anteriormente preparado ou, se as circunstâncias exigirem, no sacrário. Depois de certo período de silêncio, o sacerdote, de pé, diz a oração para depois da comunhão.
5) Rito de Conclusão:
Terminada a oração, depois da comunhão, para a despedida, o sacerdote de pé, voltado para o povo e com as mãos estendidas sobre o altar diz a oração correspondente.
Depois se faz genuflexão para a Cruz. Todos se retiram em silêncio.
O altar se desnuda no tempo oportuno.Fonte: presbíteros.com
Sexta Feira Santa
1. Recordemos a situação da igreja: cruzes retiradas ou veladas, altar totalmente descoberto, nenhuma flor, pia de água benta vazia. Não se toca os sinos nem campas; sempre a matraca.
2. Nenhum sacramento pode ser celebrado, a não ser a Penitência e Unção em caso de real perigo de vida. Nenhuma missa, por motivo algum, pode ser celebrada. 3. Fora da celebração, a comunhão somente pode ser dada aos doentes.
4. Não se pode fazer nenhuma adoração solene ao Santíssimo. Quem o adorar, fá-lo em silêncio e individualmente.
5. Pelas 15h começa-se a Celebração: paramentos vermelhos, sinal do sangue, do amor, e do Espírito Santo, que sustentou a entrega do Cristo.
6. Não se deve fazer comentários, a não ser o estritamente necessário... Se é que há necessidade...
7. Os celebrantes entram em total silêncio e se prostram. Todos se ajoelham, adorando o mistério da Paixão e Morte do Senhor. A prostração é o mais profundo modo litúrgico de reverência...
8. Sem “oremos”, de modo seco e direto, o padre faz a oração e conclui de modo abreviado: “Por Cristo, nosso Senhor”.
9. Atenção para não se mudar a letra do Salmo 30. Ele deve ser rezado na íntegra!
10. O quanto possível, não se deve tocar nenhum instrumento musical, a não ser para dar o tom. Se houver necessidade de tocar, que seja somente para sustentar o cântico e de modo extremamente discreto.
11. A Paixão pode ser proclamada por mais de uma pessoa. Nunca, sob pretexto algum, pode haver dramatização! É pura e simples aberração litúrgica, totalmente contrária ao espírito da Liturgia.
12. Quem inicia: “Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo...” não é o Padre, mas o narrador. Também é ele quem diz: “Palavra da Salvação”. Mas, sem beijar o Livro.
13. A homilia deve ser não muito longa.
14. Para a Oração universal, o diácono, um cantor ou o próprio Celebrante propõe, cantado, as intenções. Depois, pode convidar o povo a ajoelhar-se e levantar-se. Finalmente, o Celebrante faz a oração, com uma melodia quase em tom reto.
15. Para a Oração, o celebrante pode retirar a casula e colocar o pluvial vermelho.
16. Para a adoração da cruz, além dos dois modos apresentados no Missal, é costume na nossa Arquidiocese, conjugar os dois modos: o celebrante ou um diácono, de casula ou dalmática – ou ainda de pluvial – entra com a cruz velada e, três vezes, nave a dentro da igreja, vai descobrindo a cruz coberta de vermelho e cantando: “Eis o lenho da cruz”. O povo se ajoelha cada vez e responde.
17. A cruz deve ser colocada num local de destaque no Presbitério. O celebrante e os acólitos fazem-lhe três genuflexões e a beijam-na. É recomendável que, ao fazê-lo, retirem os sapatos, em sinal de humildade e penitência.
18. Quanto ao povo, se for muito numeroso, não deve beijar a cruz. Basta apresentá-la, enquanto se canta. Nunca, de modo algum e por motivo algum, pode-se usar mais de uma cruz!
19. A partir desse momento, se faz genuflexão para esta cruz – só para esta – como para o Santíssimo. Isso vai até às Vésperas do Sábado Santo.
20. Depois, para a Comunhão, cobre-se o Altar e colocam-se duas velas, o corporal e o missal. O celebrante ou o diácono, com o véu umeral e ladeado por dois acólitos com velas (mas sem umbrela, matraca e tudo o mais) traz o Santíssimo. Se ele estiver um pouco distante, um ministro da comunhão pode trazê-lo, mas sem véu umeral!
21. Depois da comunhão, o Santíssimo é recolhido não no sacrário, não no Altar da Reposição, mas num lugar fechado (por exemplo: o gabinete do padre ou uma outra sala fechada).
22. O padre faz, então, uma oração sobre o povo e, sem bênção, o despede.
23. Logo depois, o Altar é, novamente descoberto.
24. A partir de então, nem aos doentes é permitido mais levar-se a comunhão. A não ser em viático, isto é, para os que estão realmente agonizando.
Fonte: domhenrique.com
Rubricas para a Missa da Ceia do Senhor - Quinta Feira Santa
I. Missa da Ceia do Senhor (Quinta-Feira Santa)
Sentido: Com esta missa a Igreja começa o Tríduo Pascal e se esforça vivamente para renovar aquela última ceia, mediante a qual o Senhor Jesus ofereceu seu Corpo e seu Sangue a Deus Pai sob as espécies do pão e do vinho. Nesta ceia também Jesus institui o sacerdócio ministerial e dá a seus discípulos o mandamento novo do amor.
Preparar:
a) No presbitério: todo o necessário para a missa; as âmbulas com hóstias para serem consagradas (é preciso lembrar que nesta missa se consagram as hóstias que serão distribuídas na Celebração da Paixão do Senhor – 6ª feira santa); véu umeral (ou de ombros); velas para procissão após a missa; matracas.
b) No lugar do “lava-pés”: cadeiras para os homens designados; jarra com água e bacia; toalhas para secar os pés e o necessário para que o padre depois do “lava-pés” lave-se as mãos e o gremial para o sacerdote (espécie de avental para momentos determinados na liturgia).
Descrição do Rito:
A entrada na Igreja e a Liturgia da Palavra se desenvolvem como de costume.
Lembrando:
Ordem na procissão de entrada: o turiferário com o turíbulo fumegante; um acólito com a cruz; outros acólitos (pelo menos dois) ladeando a cruz com as velas; os outros ministros e o sacerdote.
Quando se chega ao altar, faz-se a reverência devida e depois do padre beijar o altar o turiferário oferece o turíbulo a ele para que incense o altar. Acabada a incensação todos tomam seus lugares e o ministro do livro apresenta o Missal para que o sacerdote inicie a Santa Missa.
Enquanto se canta o Glória tocam-se os sinos da Igreja (inclusive as sinetas) que se calarão até a Vigília Pascal. Segue-se normalmente a Missa até a homilia inclusive. Terminada esta, inicia-se o lava-pés. O sacerdote deixa a casula, cinge-se com o gremial e se aproxima de cada homem, derrama água sobre seus pés e seca-os com a ajuda dos ministros, enquanto isso se cantam as antífonas apropriadas.
Depois do lavatório dos pés o sacerdote regressa à sede e lava as mãos e volta a colocar a casula. Em seguida faz a oração dos fiéis, já que nesta Missa não se diz o credo.
Desde a preparação dos dons até a Comunhão inclusive tudo se faz como de costume. Terminada a comunhão dos fiéis, deixa-se sobre o altar a(s) âmbula (s) com as hóstias e se diz a oração para depois da comunhão.
Dita esta oração e omitidos os ritos finais, o sacerdote de pé, diante do altar, põe incenso no turíbulo, abençoa-o e de joelhos incensa o Santíssimo Sacramento.
A seguir recebe o véu umeral, sobe ao altar, faz genuflexão, toma a âmbula com suas mãos cobertas com as extremidades do véu.
Organiza-se a procissão para levar o Santíssimo para o lugar preparado. Nessa procissão, a ordem é a seguinte: o ministro que leva a cruz vai à frente acompanhado dos acólitos que levam velas, a seguir o turiferário com o turíbulo fumegante; o sacerdote que leva o Santíssimo Sacramento ladeado de velas. Ao chegar a procissão ao lugar preparado, o sacerdote coloca a âmbula sobre o altar ou no sacrário, cuja porta permanece aberta; e enquanto se canta oTantum ergo, o sacerdote ajoelhado incensa o Santíssimo Sacramento. Fecha-se a porta do sacrário. Depois de algum tempo de adoração silenciosa todos se levantam e, feita a genuflexão, voltam para a sacristia.
No devido momento se desnuda o altar, e se for possível, retiram-se as cruzes da Igreja (ou então sejam cobertas).
Sentido: Com esta missa a Igreja começa o Tríduo Pascal e se esforça vivamente para renovar aquela última ceia, mediante a qual o Senhor Jesus ofereceu seu Corpo e seu Sangue a Deus Pai sob as espécies do pão e do vinho. Nesta ceia também Jesus institui o sacerdócio ministerial e dá a seus discípulos o mandamento novo do amor.
Preparar:
a) No presbitério: todo o necessário para a missa; as âmbulas com hóstias para serem consagradas (é preciso lembrar que nesta missa se consagram as hóstias que serão distribuídas na Celebração da Paixão do Senhor – 6ª feira santa); véu umeral (ou de ombros); velas para procissão após a missa; matracas.
b) No lugar do “lava-pés”: cadeiras para os homens designados; jarra com água e bacia; toalhas para secar os pés e o necessário para que o padre depois do “lava-pés” lave-se as mãos e o gremial para o sacerdote (espécie de avental para momentos determinados na liturgia).
Descrição do Rito:
A entrada na Igreja e a Liturgia da Palavra se desenvolvem como de costume.
Lembrando:
Ordem na procissão de entrada: o turiferário com o turíbulo fumegante; um acólito com a cruz; outros acólitos (pelo menos dois) ladeando a cruz com as velas; os outros ministros e o sacerdote.
Quando se chega ao altar, faz-se a reverência devida e depois do padre beijar o altar o turiferário oferece o turíbulo a ele para que incense o altar. Acabada a incensação todos tomam seus lugares e o ministro do livro apresenta o Missal para que o sacerdote inicie a Santa Missa.
Enquanto se canta o Glória tocam-se os sinos da Igreja (inclusive as sinetas) que se calarão até a Vigília Pascal. Segue-se normalmente a Missa até a homilia inclusive. Terminada esta, inicia-se o lava-pés. O sacerdote deixa a casula, cinge-se com o gremial e se aproxima de cada homem, derrama água sobre seus pés e seca-os com a ajuda dos ministros, enquanto isso se cantam as antífonas apropriadas.
Depois do lavatório dos pés o sacerdote regressa à sede e lava as mãos e volta a colocar a casula. Em seguida faz a oração dos fiéis, já que nesta Missa não se diz o credo.
Desde a preparação dos dons até a Comunhão inclusive tudo se faz como de costume. Terminada a comunhão dos fiéis, deixa-se sobre o altar a(s) âmbula (s) com as hóstias e se diz a oração para depois da comunhão.
Dita esta oração e omitidos os ritos finais, o sacerdote de pé, diante do altar, põe incenso no turíbulo, abençoa-o e de joelhos incensa o Santíssimo Sacramento.
A seguir recebe o véu umeral, sobe ao altar, faz genuflexão, toma a âmbula com suas mãos cobertas com as extremidades do véu.
Organiza-se a procissão para levar o Santíssimo para o lugar preparado. Nessa procissão, a ordem é a seguinte: o ministro que leva a cruz vai à frente acompanhado dos acólitos que levam velas, a seguir o turiferário com o turíbulo fumegante; o sacerdote que leva o Santíssimo Sacramento ladeado de velas. Ao chegar a procissão ao lugar preparado, o sacerdote coloca a âmbula sobre o altar ou no sacrário, cuja porta permanece aberta; e enquanto se canta oTantum ergo, o sacerdote ajoelhado incensa o Santíssimo Sacramento. Fecha-se a porta do sacrário. Depois de algum tempo de adoração silenciosa todos se levantam e, feita a genuflexão, voltam para a sacristia.
No devido momento se desnuda o altar, e se for possível, retiram-se as cruzes da Igreja (ou então sejam cobertas).
Fonte: Presbíteros.com
Quinta-Feira Santa
(1) A cor desta Missa é o branco. A igreja deve estar discretamente
ornamentada com flores, o altar coberto com uma bela toalha branca.
(2) O sacrário deve estar vazio e aberto. As hóstias devem ter sido
consumidas até a quarta-feira, reservando-se algumas para a comunhão dos
enfermos. Elas devem ser colocadas num lugar seguro e digno, fora da igreja.
Até o Dia da Páscoa não se devem comungar as hóstias antigas!
(3) Deve-se preparar ao lado do corpo da igreja ou mesmo fora, em local
bem próximo, o Altar da Reposição, isto é, um local digno e bem ornamento com
flores e velas para se colocar a Reserva eucarística dessa Missa da Ceia.
(4) É muito aconselhável que, na Procissão de entrada, logo aos a cruz,
entrem os Santos Óleos, consagrados na Missa do Crisma. Eles devem ficar sobre
o Altar, de modo belo e discreto, ou sobre uma mesinha preparada no
Presbitério.
(5) Todos os cânticos devem ser próprios para esta Missa. Usa-se incenso
e Evangeliário normalmente. Ao canto do Glória, tocam-se o sino e a capainha.
Depois disso, somente se pode tocar a matraca.
(6) Após a homilia, faz-se o lava-pés, com doze membros da comunidade,
de preferência, mas não necessariamente, do sexo masculino. Lava-se o pé
direito de cada um. Pode-se também beijar, após lavar. Para o lava-pés, o
celebrante deve retirar a casula e colocar um gremial (espécie de avental)
sobre a alva e a estola.
(7) Caso use a Oração Eucarística I – que é a ideal para ser usada -, o
celebrante deve estar atento que há várias partes próprias para esta Missa,
inclusive a narrativa da Consagração!
(8) Deve-se cuidar para que as hóstias sejam suficientes para esta Missa
e para a Celebração da Sexta-feira Santa. Ao final da Comunhão, todas as
hóstias consagradas devem ser colocadas numa única âmbula grande, que fica
sobre o Altar, sobre o corporal, coberta com um canopeu (o véu).
(9) O Celebrante faz, então, a Oração após a comunhão. Depois, de
joelhos, incensa as hóstias consagradas que estão sobre o Altar. Em seguida,
coloca sobre a casula o véu umeral. Pode também retirar a casula, colocar o
pluvial branco e, sobre ele, o véu umeral. Ele deve tomar a âmbula e cobri-la
com o véu umeral. Nunca, em hipótese alguma, por motivo nenhum, pode-se colocar
uma hóstia no ostensório e sair com ela em procissão! Não é procissão de Corpus
Christi!
(10) A procissão terá a seguinte ordem: cruz e velas na frente, os
acólitos, cada um com uma vela acesa, o que leva a matraca, tocando-a e, logo
adiante do Santíssimo, um ou dois acólitos com o turíbulo fumegando. Depois, o
padre com o Santíssimo coberto pelo véu umeral.
(11) O ideal é que o padre vá debaixo de uma umbrela (aquela pequena
“sombrinha”). A procissão dirige-se solenemente para o Altar da Reposição. Se o
Altar estiver dentro da igreja, o povo permanece no seu lugar, ajoelhando-se
quando o Santíssimo passar. Se o altar for fora, o povo pode acompanhar
calmamente. O canto para a procissão é o previsto no missal.
(12) Chegando ao Altar, o celebrante coloca a âmbula no sacrário
preparado, incensa o Santíssimo, reza um pouco em silêncio, fecha-o e todos, em
silêncio, voltam para a sacristia pelo caminho mais curto. Não há bênção final,
não há despedida, não há nada!
(13) Em momento nenhum se deve dizer “graças e louvores...” A procissão
é simples, solene e ao mesmo tempo, grave. Repito: nunca se deve usar uma
custódia! Esta procissão tem um motivo prático: conservar as hóstias para a
comunhão do dia seguinte.
(14) A Comunidade deve fazer uma adoração solene até meia-noite; nunca
depois disso! Após a meia-noite, a adoração só pode ser individual e
silenciosa. Esta adoração não tem o sentido de fazer companhia a Jesus que está
em agonia! Jesus está ali morto e ressuscitado, na Eucaristia. Também não se
deve chamar o Altar de Reposição de “Horto”! O sentido da adoração é a gratidão
a Jesus pela Eucaristia e pela sua vida entregue pelos seus. Só isso!
(15) Terminado o rito, as todas as cruzes da igreja são retiradas ou
cobertas de branco, roxo ou vermelho. Todas as flores são retiradas, os altares
são totalmente descobertos e despojados e as pias de água benta são esvaziadas
totalmente. A Igreja entra num solene e profundo silêncio.
(16) A partir daqui, nenhum sacramento pode ser celebrado, a não ser a
Reconciliação. A comunhão somente pode ser dada aos enfermos e mais a ninguém!
Fonte: domhenrique.com
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